terça-feira, 8 de junho de 2010

SÃO JOSÉ DA VITÓRIA - BA
2010.




... O lugar que se faz amigos.
Não se trata só de prédios, salas, quadros,
Programas, horários, conceitos...
Escola é, sobretudo, gente
Gente que trabalha, que estuda
Que alegra, se conhece, se estima.
O Diretor é gente,
O coordenador é gente,
O professor é gente,
O aluno é gente,
Cada funcionário é gente.
E a escola será cada vez melhor
Na medida em que cada um se comporte
Como colega, amigo, irmão.
Nada de “ilha cercada de gente por todos os lados”
Nada de conviver com as pessoas e depois,
Descobrir que não tem amizade a ninguém.
Nada de ser como tijolo que forma a parede, Indiferente, frio, só.
Importante na escola não é só estudar, não é só trabalhar,
É também criar laços de amizade, É criar ambiente de camaradagem,
É conviver, é se “amarrar nela”!
Ora é lógico...
Numa escola assim vai ser fácil! Estudar, trabalhar, crescer,
Fazer amigos educar-se, ser feliz.
É por aqui que podemos começar a melhorar o mundo.
(Paulo Freire).

Escola Municipal Guilhermina Cabral
Planejamento Institucional 2010.
MARÇO – 17dias letivo.
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• Atividades da escola:
08 /03  Início das aulas / Aula inaugural.
10 a 18 /03  Diagnóstico dos alunos e perfis das turmas e orientações quanto ao uso dos diários.
22 a 31/03  Revisão da proposta pedagógica e adequação da proposta curricular.
• Dias em que a EMGC não funciona:
19/03  Padroeiro da cidade
• Datas importantes:
26/03  Dia do Cacau
27/03  Dia Mundial do teatro
31/03  Dia Nacional da Saúde e nutrição.
ABRIL – 10 dias letivo.
S T Q Q S S D
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• Dias que a escola não funciona:
01/04 e 02/04  Semana Santa
14/04 e 23/04  Aulas suspensas para a posse dos novos concursados.
21/04  Feriado / Tiradentes
• Datas importantes:
01/04 a 03/04  Semana Santa
04/04  Páscoa
07/04  Dia Mundial da Saúde
13/04  Dia do Hino Nacional
18/04  Dia nacional do livro fundamental / Monteiro Lobato.
19/04  Dia do Índio.
21/04  Dia de Tiradentes
22/04  Descobrimento do Brasil




MAIO – 21 dias letivo.
S T Q Q S S D
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• Dias que a EMGC não funciona:
01/05  Dia do trabalho
• Datas importantes:
05/05  Dia da Comunidade
11/05  2º Domingo de maio – Dia das mães – Oficina: Mãe - expressão de afetividade, amor e carinho.
13/05  Dia de mobilização contra o Preconceito e Racismo
• Atividades na escola:
 Oficina sobre a Diversidade Étnica – Racial: Lei 10.639/03.

JUNHO – 11 dias letivo.
S T Q Q S S D
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• Dias que a EMGC não funciona:
03/06  Feriado: Corpus Christi
11 a 13/06  Festa da cidade
14/06  Ponto facultativo – Decreto municipal
21/06 a 06/07  Recesso do 1º Semestre (junino).
• Datas importantes
05 e 06/06  Dia da ecologia e meio ambiente
13/06  Emancipação de São José
24/06  São João
• Atividades na escola:
- Oficinas: Minha Cidade, o meio ambiente e festival junino (= Show Verde Ambiental)
• Parecer descritivo do 1º Semestre sobre o desempenho dos alunos.








JULHO– 20 dias letivo.

S T Q Q S S D
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• Dias que a EMGC não funciona:
02/07  Independência da Bahia
• Atividades na escola: VI Chocolate Literário
07/07  Início do 2º Semestre letivo

AGOSTO – 22 dias letivo.

S T Q Q S S D
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• Atividades comemorativas na EMGC:
08/08  2º domingo de Agosto – Dia dos Pais
11/08  Dia do estudante
20/08  Dia da Infância
22/08  Dia Nacional do folclore
25/08  Dia do soldado
• Dia (s) em que a EMGC não funciona:
11/11  Dia do Estudante.
SETEMBRO- 21 dias letivo.
S T Q Q S S D
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Dias que a EMGC não funciona:
07/09  Feriado
Atividades na escola:
/09  Desfile Cívico
Datas importantes:
05/09  Dia da juventude no Brasil
07/09  Dia da Pátria
18 a 25/09  Semana Nacional de Segurança no Trânsito
20/09 Dia do Amigo
21/09 Dia da Árvore
22/09 Início da Primavera
30/09  Dia da Bíblia
OUTUBRO- 18 dias letivo
S T Q Q S S D
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• . Dias em que EMGC não funciona:
03/10  ELEIÇÃO: A escola estará à disposição da Justiça Eleitoral durante os dias 01 a 03/10
12/10 Nossa Senhora Aparecida
15/10  Dia do Professor
28/10  Dia do funcionário público
• Datas Importantes:
04/10  Dia dos animais / dia das aves
12/10  Dia da criança
15/10  Dia do Professor
20/10  Dia do comércio
29/10  Dia Nacional do Livro e da Biblioteca
NOVEMBRO- 20 dias letivo
S T Q Q S S D
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• Dias que a EMGC não funciona:
02/11  Finados
15/11  Proclamação da república
• Datas importantes:
05/11  Dia Nacional da Cultura e Ciências / Dia do Cinema Brasileiro
15/11  Proclamação da República
19/11  Dia da Bandeira Nacional
20/11  Dia da Consciência Negra / Dia da Declaração dos Direitos da Criança
22/11  Dia da música
Atividades na escola:
22/11 a 08/12  Projeto Valores do Natal.
DEZEMBRO- 03 dias letivo.
S T Q Q S S D
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• Atividades na escola:
10/12  Encerramento do ano letivo – Ciclo da Infância.
Festa de encerramento: 10 /12
10/12  Conselho de Classe: 01/12/2010
13/12 a 16/12  Preenchimento dos indicadores de aprendizagem e encaminhamentos dos alunos / organização dos diários de classe.


Projetos e ou sequencias didáticas a serem desenvolvidos na EMGC 2010.
Nome do Projeto Período de aplicação
Tema central do ano letivo de 2010: Afetividade, Valores e Amor, atitudes que serão o alicerce do trabalho em sala de aula.
Objetivo (s): Propiciar o desenvolvimento de virtudes indispensáveis à formação humana; intensificar o trabalho de valores, consciente do papel social da escola, de modo a oportunizar as reflexões e atitudes que visam ao bem-estar dos cidadãos mirins e o fortalecimento da autonomia dos seres humanos.
Metodologia de trabalho diário na aplicação do projeto em sala de aula:

Projeto do VI Chocolate Literário: “No mundo do Pequeno Príncipe”.
Objetivo do tema: Incentivar a leitura de clássicos e trabalhar valores essenciais conforme tema central do ano letivo.

Abril – novembro.
Oficinas ou projetos didáticos encontrados no Livro didático (Português) dos alunos que nortearão o VI Chocolate Literário.


1º Ano • Projeto Cantigas de rodas;
• Projeto poemas;
• Projeto jornal-mural;
• Projeto Teatro.

2º Ano • Cantigas de rodas;
• Contos clássicos;
• Fábulas;


3º Ano • Poesias;
• Poemas;
• Varal de versos divertidos;
• Fábulas;
• Contos.
Projetos a serem desenvolvidos em formações continuadas na EMGC do Manual Ensino Fundamental de Nove Anos – Ciclo da Infância.
Nossa rotina X Nossas Aprendizagens
Minha escola X Minha história
Nossa cidade X Nossa casa
Água – Minha vida/Nossa vida
Copa do Mundo
Eleições 2010: Pequeno cidadão.

Distribuição das Unidades Bimestrais 2010
UNIDADE PERÍODO DIAS LETIVOS
I 08/03 a 08/05 47 dias
II 10/05 a 23/07 51 dias
III 26/07 a 30/09 52 dias
IV 01/10 a 10/12 50 dias
PLANTÃO PEDAGÓGICO 2010
Família e Escola – Parceiros na aprendizagem

OBJETIVOS:
1. Despertar na Família o interesse em participar da vida escolar dos filhos;
2. Mostrar que a aprendizagem só acontece se a escola, o aluno e a família trabalham juntos;
3. Integrar famílias e escola visando o sucesso escolar dos educandos.
4. Dar-lhes conhecer melhor o nosso trabalho com os alunos para que possam participar e valorizar o desenvolvimento dos próprios filhos.
5. Propor soluções para os problemas encontrados.
CONTEÚDOS:
 Leitura e reflexão de texto alusivo.
 Perfil das turmas x séries atendidas.
 Aprendizagem dos alunos.
 Questões de disciplinas, freqüências, convivências, programas de ensinos, projetos e Ensino Fundamental de 9 anos.
 Linha pedagógica da escola.
METODOLOGIA:
 Apresentação da Proposta de ensino adotado pela escola.
 Descrição do programa de cada disciplina e da metodologia de trabalho.
 Apresentação das normas da escola.
 Descrição do programa avaliativo e a importância dos pais quanto às atividades de casa.
 Reservar tempo para as perguntas dos pais
PLANEJAMENTO:
 Elaboração do convite: Capa com um desenho criado pelos alunos de cada sala e o seu nome.
 Preparar uma sala ambiente com matérias que possibilite atividades diversas: desenho com giz de cera, tinta, cola, pintura, recortes, colagem, materiais de sucata.
 Organizar cantinhos de aprendizagem (material da biblioteca).
 Distribuir para os pais cartões reflexivos com um versinho bíblico e agradecimentos pela presença:



1º plantão pedagógico 2010.
Ensina a criança no caminho em que deve andar, e ainda quando for velho não se desviará dele.
Provérbio 22,6.
Sua presença é para nós de grande valor. Juntos faremos um ano nota dez. Um abraço do professor ____________________________________________

Sugestão: música, Bola de meia, bola de gude de Milton Nascimento.

“Há um menino
Há um moleque
Morando sempre no meu coração
Toda vez que o adulto balança
Ele vem pra me dá a mão
Há um passado no meu presente
Um sol bem quente lá no meu quintal
Toda vez que a tristeza me alcança
O menino me dá a mão.

E me fala de coisas bonitas
Que eu acredito que não deixarão de existir
Amizade, palavra, respeito, caráter,
Bondade, alegria e amor.
Eu não quero, não posso”.

ESTUDO DO TEXTO

FAMÍLIA E ESCOLA: PARCEIROS NA APRENDIZAGEM.
Quando as notas são altas e tudo vai bem, ninguém pensa em discuti a relação. Se o boletim e o comportamento deixam a desejar, começa o jogo de empurra. Professores culpam a família “desestruturada”, que não impõem limites nem se interessa pela educação. Os pais por sua vez, acusam a escola de negligente, quando não tacha o próprio filho de irresponsável. Nessa briga nada saudável - a única vítima é o aluno.
Escola e família têm os mesmos objetivos: fazer a criança se desenvolver em todos os aspectos e ter sucesso na aprendizagem.
Ninguém quer exigir que em casa sejam ensinados os conteúdos das diversas disciplinas, mas cabe aos pais verificar se a lição foi feita. O professor também ao deve se sentir como o único responsável pela formação de valores. Porem é fundamental considerar o que são trazidos da casa pelos estudantes e contribuir para fortalecer princípios éticos.
A família é o primeiro grupo com o qual a pessoa convive e seus membros são exemplos para a vida. No que diz respeito à Educação, se essa pessoa demonstrarem curiosidade em relação ao que acontece em sala de aula e reforçarem a importância do que está sendo aprendido, estarão dando uma enorme contribuição para o sucesso da aprendizagem. Pode parecer simples, e é. Tanto que é exatamente o que tem sido pedido aos responsáveis pelos estudantes de todos os níveis de ensino.
Paola Gentile.

Conhecendo 10 atitudes que favorecem o sucesso dos filhos na escola:
1) Fale sempre bem da escola para criar em seu filho uma expectativa positiva em relação aos estudos.
2) Abrace-o e deseje coisas boas a ele quando estiver de saída para a aula.
3. Na volta, procure saber como foi o dia dele, o que aprendeu e como se relacionou com todos.
4. Conheça o professor e converse com ele sobre a criança e o trabalho dela na escola.
5. Em caso de notas baixas, não espere ser chamado: vá à escola para saber o que está acontecendo.
6. Mantenha uma relação de respeito, carinho e consideração com todos os professores.
7. Resolva diretamente os problemas entre você, seu filho e o professor e só recorra a outros em último caso.
8. Crie o hábito de observar os matérias escolares e ajude nas lições de casa .
9. Quando seu filho estiver com problemas, compartilhe-os com a escola sem omitir fatos nem julgar atitudes.
10. Comente com amigos e parentes os êxitos escolares deles, por menores que sejam para reforçar a auto-estima e a autoconfiança.

LISTA DE FREQUÊNCIA

Ano/Série: _________ Professor (a): ____________________________

Nome do (a) aluno (a) Pai e ou responsável
























MENSAGEM FINAL
Senhores pais:
Aqui vão algumas dicas úteis para orientar seus filhos.
Um filho é como uma tela de pintura em branco. Quando trabalhamos essa tela, vamos criando formas, que podem ser admiradas ou rejeitadas.
Vamos cuidar de nossos filhos como se estivessem desenhando uma obra de arte para a vida.
O caráter e o comportamento que seu filho assumirá no futuro dependem de como você o estará moldando agora!
_ Cuide bem de seu maior tesouro _ seu FILHO.
_ Não transfira a responsabilidade pela educação de seus filhos para outras pessoas. É tarefa dos pais, em conjunto.
_ Ao chegar em casa, cumprimente-os com um alô carinhoso, comportamento que alegrará a todos. Existem algumas palavras que são indispensáveis: dê-me licença, por favor, e obrigado.
_ Ensine seu filho a respeitar as pessoas.
_ Não discuta na presença de seu filho.
_ Não tome partido do seu filho quando este estiver errado.
_ Não minta.
_ Não apanhe tudo o que seu filho deixar desarrumado. Faça-o manter seus pertences organizados.
_ Dê a seus filhos orientação religiosa: fé, trabalho, esperança e realização.
_ Defina limites para seus filhos; não os deixe fazer tudo o que quiserem.
_ Estabeleça normas, horários para as tarefas e lazeres, estudos, esportes, televisão, etc.
_ Faça o possível para conhecer o máximo da personalidade de seus filhos. Ouça seu filho, procure saber o que eles pensam, fazem e com quem anda.
_ Não exija de seus filhos comportamento que não condiga com o seu. A palavra, às vezes, convence, mas o exemplo arrasta.
Autor desconhecido.
“Ouve tu, filho meu, e sê sábio, e dirige no caminho reto o teu coração”.
(Provérbios 23:19).
Projeto Conhecendo São José da Vitória

ATIVIDADES PRÁTICAS

1.Música

São José, minha cidade.
Melodia: Cirandinha ou Terezinha de Jesus

São José, minha cidade.
Nós estamos aqui para ver
Muita gente, desta terra.
Que só cuida de você.

Todos nós, aqui estamos.
E queremos te saldar
A escola Guilhermina
Nunca vai te abandonar.

Vamos cuidar de São José
E você volta a sorrir,
Temos força e compromisso
Para o futuro construir.

2. A representação do município de São José da Vitória:
2.1. Colar uma foto aérea de São José, depois pergunte aos alunos o que eles identificam nessa foto aérea.
2.2. Observe a planta de são José da Vitória:
-Coloque-a no chão;
-Procure os bairros onde estão localizados;
-Localizem a BR, principais ruas e avenidas, casas comerciais;
-Localize ruas e casas comerciais escrevendo seus nomes;
-Localize o rio e escreva o nome dele;
-Considerando como ponto de referência a rua da sua escola, descreva o caminho mais curto para chegar a sua casa. Anote o nome das principais ruas, avenidas e praças.
3. Conhecendo as transformações de São José da Vitória
3.1.Entreviste moradores antigos e coletes dados a respeito de como este espaço foi construído.
-Nome, idade, profissão.
-Quanto tempo que você mora em São José
- Quais mudanças ocorreram na paisagem que chamaram mais atenção?
- Quais mudanças ocorreram quanto à ocupação do espaço rural e do espaço urbano?
-Quais os meios de transportes utilizados antigamente?
-Principais áreas de lazer de antigamente e de hoje?
-Que fato importante e interessante ocorreu no município ao longo desses anos em São José.
4.Faça uma enquete e descubra:
-Ano de fundação de São José da Vitória
-Por que ele foi criado
- O que contribuiu para o crescimento e desenvolvimento
-Procure imagens de seu município antigas e atuais e organize um painel informativo.
5. O comércio de São José
- Como é o comércio de São José
- Tipos de estabelecimentos comerciais
- Que produtos são importados e exportados
- Traga anúncios de prestadores de serviços de seu município que você considere importante e, com seus alunos, montem um painel com esses anúncios.
-Escolha um produto que você comprou. O que era?Onde comprou?Por que você comprou?
-Pesquise sobre os direitos dos consumidores e registre em seu caderno.
6. Organize uma feira de conhecimentos (histórico, geográfico, econômico, fauna, flora e cultura) sobre São José da Vitória pontuando:
6.1.Origem e fundação de São José da Vitória
6.2.Aspectos Geográficos:
-Clima;
-A vegetação (FLORA);
-A hidrografia (Os rios, lagos, lagoas);
- Área;
- Limites.
6.2.1.Aspectos econômicos:
- agricultura e produtos agrícolas cultivados;
- pecuária e tipos de criatórios;
- meios de transportes;
- meios de comunicação;
- extrativismo vegetal;
- artesanato em São José da Vitória (o que é como é praticado, que produtos são feitos?), a figura do artesão.
6.2.2.Aspectos Econômicos:
-Agricultura e produtos agrícolas cultivados
-Pecuária e tipos de criatórios
-O comércio, profissionais e serviços prestados.
- Meios de transporte
-Meios de comunicação
-Extrativismo vegetal (as atividades que agridem ao meio ambiente, como:cortar as árvores nativas, roçagem a beira d’água, queimadas,caças e pesca predatórias,comercialização de animais, plantas e aves silvestres, entre outras).
-O artesanato em São José da Vitória; (O que é como é praticada, que produtos são produzidos); O que é artesão e quais os tipos de artesanato: artesanato folclórico e popularisco.
6.2.3 A população de São José da Vitória:
- número de habitantes;
- condições de vida x qualidade de vida;
- saúde;
- programas sociais.
6.2.4 Aspectos políticos e governamentais:
- administradores antigos;
- prefeitos;
- poderes;
- leis municipais;
- bancada legislativa.
6.2.5 Aspectos culturais de São José da Vitória:
- atividades religiosas;
- diversões;
- festejos populares;
- culinária;
- folclore;
- danças;
- músicas;
- artes.
7. Entrevista com pessoas idosas da comunidade procurando saber:
- trabalho e lazer dessa pessoa;
- convivência com parentes e amigos;
- atendimento médico nos posto de saúde;
- valor da aposentadoria ou pensão;
- custo médio familiar;
- maiores alegrias e maiores tristezas relacionadas à idade;
7.1 Fazer um estudo sobre os idosos de São José da Vitória.
8. Produzir um concurso de ACRÓSTICOS com o nome de São José da Vitória com os alunos.
9. Montar um painel sobre uma área de lazer pertencente a São José da Vitória.
10. Momento da entrevista na comunidade:
10.1 quanto ao lugar;
- nome;
- quanto tempo mora aqui;
- como era São José;
- quais as principais mudanças;
- o que continua igual;
- a partir de quando veio a iluminação pública;
Como era a forma de iluminação antigamente.
10.2 Quanto ao morador:
- De onde veio
- Onde fica esse lugar
- Por que veio morar nesse lugar
11. Monte ou organize um memorial sobre São José da Vitória:
- prédios;
- praças;
- histórias;
- costumes;
- festejos;
- exposição fotográfica.
12. Estudo de um poema que caracteriza o nosso rio:
O Rio
O rio nasce doce
Na gorda barriga
Da montanha
E vai morrer
Na praia (do lado de cá).

Todo dia o rio nasce,
Todo dia o rio morre,
Todo dia o rio parte,
Chega o rio, todo dia,
Ao seu destino de sal.

(ZIRALDO. O menino do Rio Doce).
12.1 Com base no poema indique o nome do nosso rio e três atividades importantes que ele proporciona em nossa comunidade.
- onde ele nasce;
- onde ele deságua;
- fonte de poluição.
13. Conhecendo a sede do meu município:
13.1. Registre as seguintes informações:
-Nome da cidade;
-Principais ruas e avenidas;
-Prédios importantes;
-Escolas;
-Locais de lazer;
-Áreas comerciais;
14. Junte os alunos em grupos e descreva como é a vida no campo em seu município:
-Tipos de atividades agrícolas;
-Tipos de criatórios;
-Instrumentos de trabalhos;
-Cuidados com as criações;
15.sobre as condições de vida da área rural de São José da Vitória
-Quais as coisas boas do meio rural?
-Como são as moradias?
-Como é o atendimento médio?
-Quais as lutas do homem do campo?
16.Organize um mural que mostre relações, semelhanças e contrastes entre campo x cidade:
-Use papel grande;
-Identifique as profissões, o que realiza cada profissional e os instrumentos de trabalho que usa;
-Utilize gravuras para ilustrar essas profissões.
Como trabalha o homem no campo?
Profissão O que faz? Instrumento que utiliza Ilustração



Como trabalha o homem na cidade?
Profissão O que faz? Instrumento que utiliza Ilustração



17. Planeje e prepare mais um quadro para o mural. Cole gravuras ou desenhe.

17.1. Converse com os alunos e anote o que é produzido em município de São José da Vitória.
17.2. Depois monte o painel com as informações coletadas.
Produtos do campo para cidade

Produtos da cidade para o campo

18.Relacione os tipos de diversão de diversões existentes em seu município.Aponte e coloque no mural da escola
18.1.Que festas se comemoram em seu município?
18.2.Quais as danças típicas do lugar onde você mora?
18.3.Descreva uma festa à qual você participou ou assistiu.
19. Tema: a água e o município de São José da Vitória
Atividade: show lítero-musical
O show lítero-musical é uma estratégia de trabalho voltado para apresentação de atividades de expressão oral. Esta sessão é composta por diversas atividades, dentre elas podemos citar:
• Jogral ou coro falado com poemas sobre o rio;
• Declamações de poemas sobre o rio;
• Músicas explorando o universo da água;
• Humorismo;
• Jornal falado;
• Teatro;
• Mímicas;
• Apresentação de um painel sobre o rio hoje;
• Apresentação ou realização de concurso de cartazes, símbolos e slogans;
• Realização de campanha da limpeza na escola;
• Curiosidades sobre o nosso rio;
• Coral com letras de músicas alusivas:
* depende de nós (Ivan Lins);
* herdeiros do futuro (Toquinho);
* organizar uma exposição sobre o livro vinte poemas do rio: produção poética de Cyro de Matos, declamação dos poemas o areeiro, o rio, rio morto, diante do rio, soneto do rio cachoeira, o menino e o rio, poema branco, rio enigma, anotações sobre o rio, o aguardeiro, canção ribeirinha e lavadeira.

Trabalhar com a música canção do rio:
Cantor: Marcelo Ganen.
Compositora: Clélia Madureira.
Por que me maltratas tanto
Eu rio! Eu rio!
Se sacío a tua sede
Eu rio! Eu rio!
No meu leito
Tanto lixo
O quê? Por quê?
Se precisas de mim. Pra se banhar.
Por que arranca das margens,
Minhas doces companheiras.
Se as sombras e as raízes
Protegem a vida inteira.
Te dou o peixe, lavo tuas vestes.
Porque maltratas
Se eu te amo
Porque não olhas pra mim
Eu estou vivo
Sou tua vida
Não me deixe morrer
Eu sou teu rio
Laia lá, leiê lê.









HISTÓRINHA PARA O TAPETE LITERÁRIO

Vamos trabalhar uma dramatização? Eis aqui um bom e pequeno texto:

GOVERNAR.

Os garotos da rua resolveram brincar de governo. Escolheram o presidente e pediram-lhe que governasse para o bem de todos.
_ Pois não. Aceitou Martim. Daqui por diante vocês farão meus exercícios escolares e eu assino. Clóvis e mais dois de vocês formarão a minha segurança. Januário será o meu ministro da Fazenda e pagará o meu lanche. Com que dinheiro? Atalhou Januário.
Cada um de vocês contribuirá com um real por dia para a caixinha do governo. _ E o que nós lucramos com isso? Perguntaram em coro.
_ Lucram a certeza de que têm um bom presidente. Eu separo as brigas, distribuo tarefas, trato de igual para igual com os professores. Vocês obedecem, democraticamente.
_ Assim não vale. O presidente deve ser o nosso servidor, ou pelo menos saber que todos são iguais a ele. Queremos vantagens.
Eu sou o presidente e não posso ser igual a vocês, que são presididos. Se exigirem coisas de mim, serão multados e perderão o direito de participar de minha comitiva nas festas. Pensam que ser representante do povo e ser presidente é moleza? Já estou sentindo como este cargo é cheio de espinhos.
Foi deposto, e dissolvida à República.
Carlos Drummond de Andrade.

Obs.: O autor tenta mostrar que o poder, na maioria das vezes, modifica o modo de ser e agir das pessoas.

Sugestões de atividades:

1. Quem é o autor do texto?
2. Martim foi escolhido presidente com a missão de “governar para o bem de todos”. Em sua opinião, ele foi fiel a essa missão?
3. Em sua opinião, para que servem os governantes?
4. O que você achou da atitude de Martim após ter sido escolhido presidente?
5. Em sua opinião, os garotos fizeram uma boa escolha ao eleger Martim?
6. Suponhamos que ele fosse eleito prefeito de nossa cidade, como você acha que ele deveria agir?
7. Você acha que o povo brasileiro, de modo geral, sabe escolher seus governantes?
8. Qual foi a primeira atitude do garoto Martim após aceitar o pedido da assembléia como presidente?
9. Em sua opinião, Martim mereceu perder o cargo? Por quê?
10. Dizem que a força do povo está no voto. Em sua opinião, o que é votar bem?

terça-feira, 11 de maio de 2010

Sequência didática: Mãe-Expressão de afetividade, respeito e gratidão.
Objetivos:
1. Valorizar a afetividade, o respeito e a gratidão entre mães e filhos;
2. Desenvolver a oralidade, a escrita e a interpretação de diversos temas na sala;
3. Integrar entre o espaço escolar toda comunidade na qual se insere a unidade de ensino.
Justificativa:
Chegamos à conclusão de que a formação da criança está entrelaçada com suas emoções e seus vínculos afetivos. Se não valorizarmos a afetividade, o respeito e a gratidão entre mães e filhos, que mais iremos valorizar?
ENCAMINHAMENTOS DAS ATIVIDADES:
SUGESTÕES DE ATIVIDADES PARA SALA DE AULA / Plano de trabalho

Área do conhecimento Saberes / Conteúdos

Linguagens: oralidade, leitura, escrita, escrita, gênero textual, análise e reflexão sobre a língua. Quadrinhas, poemas, canções, livrinho de receitas, auto-retrato da mamãe (descrição: como ela é, o que gosta, o que não gosta, qual a profissão), acróstico com o nome mamãe ou com o nome de cada uma delas, escrita de bilhetinhos agradecendo tudo que ela fez ou faz por eles, lista com as qualidades da mamãe (perfeita, justa, carinhosa, suave, linda, formosa, ternura, amorosa), ABC da mamãe, HISTÓRIA INFANTIL: Lágrimas de Mães.
Conhecimentos lógicos Matemáticos Pesquisa sobre as idades das mamães, altura, peso, confecção do gráfico das idades das mamães.
Ciências Sociais e Naturais Confecção do álbum de vida da mamãe (quem é, o que gosta, o que não gosta), biografias das mamães.

1 - Música de Simoni ou Beto Guedes:
Nem o sol
Nem o mar
Nem o brilho das estrelas
Tudo isto não tem valor sem ter você.
Sem você nem o som da mais linda melodia
Nem os versos desta canção irão valer
Nem o perfume de todas as rosas
È igual a doce presença do seu amor.
O amor estava aqui mais eu nunca saberia
Que um dia se revelou quando te vi.

2 - RECITAL DO POEMA:

RECEITA DE MAMÃE

Há muito tempo procuro
Encontrar uma receita
Tão gostosa quanta aquela
Que faz a mamãe perfeita.

Até mesmo o dicionário
Desconhece a dimensão
Do carinho e da bondade
Que cabem no seu coração.

Talvez ela nem imagine
Seu verdadeiro valor,
Receita de mãe exige
Noventa por cento de amor.

Mas além do principal
Jamais poderão faltar
Disposição, paciência
Vontade de perdoar.

Por último acrescentar
Uma dose de magia,
Fé em Deus inabalável,
Dia e noite, noite e dia.

Por trás de uma simples receita
Existe um segredo qualquer,
Nesta receita, porém,
Existe uma grande mulher.
3 - Quebra cabeça com o bolo da mamãe (receita acima): confeccionar um bolo em forma de quebra cabeça, com várias fatias (perfeição, bondade, carinho, amor, perdão, paciência e fé); em cada uma delas, escreve as palavras chaves selecionadas, e enquanto um grupo de alunos ou professores declama o poema, outros trazem a fatia que vai juntando-se a outras, todas as partes montadas até formar o BOLO DA RECEITA DA MAMÃE.
4 - Um cartão para as mães
COMO APLICAR:
1. (Um mês antes.) Converse com os alunos sobre suas mães. Pergunte quantos moram com as mães; se alguém não mora e deseja dizer por quê, pode dizer, e também, se for o caso, se tem alguém em suas vidas que estas crianças consideram como suas mães. Pergunte, então, qual é a importância das mães e se têm vontade de homenageá-las. Peça às crianças que escolham uma flor bonita e coloquem no meio de um livro, ajeitando cuidadosamente para que ela seque.
2. No dia da atividade, cada um vai fazer o seu cartão, que vai ficar assim:

3. Se tiverem mais de 10 anos, entregue o roteiro abaixo para ser transformado no texto de cada um, que pode ser entregue à mãe ou guardado para si. Eu o recebi numa palestra espírita, então, se alguém souber de onde vem, por favor, me diga.
a) O nome completo da minha mãe é ...
b) Seu aniversário é dia ... e a idade dela é ...
c) Quando eu nasci, minha mãe ...
d) Quando fico doente, minha mãe ...
e) O melhor presente que eu dei para ela foi ...
f) Meu pai acha que minha mãe ...
g) Um dia em que minha mãe estava chorando, eu ...
h) Quando ela ficou doente, eu ...
i) O prato predileto dela é ...
j) Percebo que as roupas que elas usa são ...
l) Ela gosta que eu ...
m) Sabe, ela fica muito brava quando eu ...
n) Senti que gosto dela no dia em que ...
o) Ela fica muito séria quando o assunto é ...
p) Sinto vergonha quando ela ...
q) O último passeio que fiz com ela foi ...
r) A voz da minha mãe é ...
s) Eu acho que minha mãe ...
t) A risada dela é ...
u) Sinto prazer quando minha mãe ...
v) Enfim, minha mãe ...
x) No Dia das Mães, eu ...

4 – Atividade: palestra Mamãe Trabalha Fora - convite a mães que exerçam diferentes atividades profissionais para falar sobre seu trabalho e de que forma conseguem conciliá-lo com a vida pessoal;

5 – HISTÓRIA: Lágrimas de Mãe

- Por que você está chorando? - ele perguntou à sua mãe.
- Porque eu sou mãe. - ela respondeu.
- Eu não entendi! - ele disse.
Ela apenas o abraçou e sussurrou:
- Você nunca entenderá!
Mais tarde o menino perguntou ao pai porque as mães parecem chorar sem nenhuma aparente razão.
- Todas as mães choram sem motivo. – o pai conseguiu responder.
O menino cresceu, tornou-se um homem e ainda tentava entender porque as mães, volta e meia, choram. Após muitos anos, em avançada idade, ele deixou o mundo. Quando sua alma viu-se frente a frente com Deus, logo perguntou:
- Senhor, nunca entendi porque mães choram tão facilmente.
Disse Deus:
- Quando criei as mães, tinha que ser algo especial. Fiz seus ombros fortes o suficiente para carregar o peso do mundo e, ainda, confortáveis para dar apoio. Dei a elas força para a hora do nascimento dos filhos e para suportar a rejeição que tantas vezes vem deles; fibra que permitisse a continuação da luta quando todos à sua volta já desistiram; perseverança em proteger a família em meio a doenças e a tristezas, sem jamais desistirem de amar; sensibilidade para amar seus filhos diante de quaisquer circunstâncias, mesmo que eles as tenham magoado profundamente. Essa mesma sensibilidade as ajuda a silenciar o chorinho de seus bebês, fazendo-os se acalmarem e, quando adolescentes, que compartilhem com elas suas ansiedades e medos. Finalmente, concedi-lhes as lágrimas para derramarem sem nenhuma razão aparente, sua única fraqueza. Por que fiz isso? Para não diferenciá-las por completo do restante da espécie humana.
(WHY mothers cry. Disponível em:< http://www.terra quadrada.com.br/terra/modules.php?op=modload&name=News&file=article&sid=4&mode=thread&order=0&thold=0> Acesso em: 04/08. Traduzido e adaptado.
SEGUNDA HISTÓRIA: A Mãe Águia
A águia empurrou gentilmente os filhotes para a beirada do ninho. Seu coração trepidava com emoções conflitantes enquanto sentia a resistência deles. Ela pensou: “Por que será que a emoção de voar precisa começar com o medo de cair?” Essa pergunta eterna ainda estava sem resposta para ela.
Conforme a tradição da espécie, o ninho localizava-se no alto de uma saliência num rochedo escarpado. Abaixo, havia somente o ar para suportar as asas de cada um dos filhotes. “Será possível que desta vez não dará certo?” - a águia mãe pensou.
Apesar de seus medos, ela sabia que era tempo. Sua missão materna estava praticamente terminada, restava uma última tarefa: o empurrão. A águia reuniu coragem através de uma sabedoria inata. Enquanto os filhotes não descobrissem suas asas, não haveria objetivo em suas vidas. Enquanto não aprendessem a voar, não compreenderiam o privilégio de terem nascido águia.
O empurrão era o maior presente que a águia mãe tinha para lhes dar. Era o supremo ato de amor. E, por isso, um a um, ela os empurrou... E eles voaram !!!
MCNALLY David. A mãe águia. Disponível em:< http://www.terra quadrada.com.br/terra/modules.php?op=modload&name=News&file=article&sid=4&mode=thread&order=0&thold=0> Acesso em: 04/08. Traduzido e adaptado
Plano de trabalho Curricular 2010.
CICLO DA INFÂNCIA
Identificação:
1.1. Turma: 1º Ano
1.2. Professor (a): _____________________________________________
1.3. Áreas do conhecimento: Linguagens, Noções Lógico Matemáticas, Ciências Sociais e Ciências Naturais.
1.4. Número de aulas semanais de forma interdisciplinar:
Linguagens N. L. Matemática Ciências Sociais Ciências Naturais
05 aulas 04 aulas 02 aulas 02 aulas 02 aulas
1.5. Ensino: Fundamental de Nove anos (Ciclo da Infância)
1.6. Turno: Matutino / Vespertino

Metodologia:

As aulas terão como base teórico-metodológica principal a teoria sócio-histórico-cultural, de Vygotsky, e envolverão atividades que serão centradas no professor (aula expositiva), no professor-aluno (perguntas e respostas), no aluno (apresentação) e no aluno-aluno (atividade em grupo).

Avaliação:

O aluno será avaliado em quatro critérios, que são: 1) atividades escritas, 2) atividades orais, 3) atividades extraclasse e 4) desempenho contínuo por meio da ficha de acompanhamento dos indicadores de aprendizagem.

Recuperação:

A recuperação será permanente, paralela e de responsabilidade do professor, do aluno e da família.

Referencial Bibliográfico (de acordo com o Livro adotado /PNLD 2010):

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Planejamento Curricular 2010.
Área do Conhecimento: Linguagens
Justificativa e Objetivo (s) da área: O trabalho com a área das Linguagens parte do princípio de que a criança, desde bem pequena, tem infinitas possibilidades para o desenvolvimento de sua sensibilidade e de sua expressão. Um dos grandes objetivos do currículo nessa área é a educação estética, isto é, sensibilizar a criança para apreciar uma pintura, uma escultura, assistir a um filme, ouvir uma música. Nesse período, é importante a criança vivenciar atividades em que possa ver, reconhecer, sentir, experienciar, imaginar as diversas manifestações da arte e atuar sobre elas. É fundamental que ela conheça as produções artísticas de diferentes épocas e grupos sociais, tanto as consideradas da cultura popular, quanto as consideradas da cultura erudita.
O trabalho com as linguagens nas séries/anos iniciais tem como finalidade dar oportunidade para que as crianças apreciem diferentes produções artísticas e também elaborem suas experiências pelo fazer artístico, ampliando a sua sensibilidade e a sua vivência estética.
O trabalho pedagógico com ênfase na área das Linguagens também inclui possibilitar a socialização e a memória das práticas esportivas e de outras práticas corporais. Entendemos que, em todas as áreas, é essencial o respeito às culturas, à ludicidade, à espontaneidade, à autonomia e à organização das crianças, tendo como objetivo o pleno desenvolvimento humano.
Sistematização dos conteúdos programáticos por unidade / bimestre:

Conteúdos / Saberes Unidades bimestrais
I II III IV


























Área do Conhecimento: Noções Lógico-Matemáticas
Justificativa e Objetivo (s) da área: O objetivo do trabalho com os saberes Lógico-Matemáticas no Ciclo da Infância é dar oportunidade para que as crianças coloquem todos os tipos de objetos, eventos e ações em todas as espécies de relações. Encorajar as crianças a identificar semelhanças e diferenças entre diferentes elementos, classificando, ordenando e seriando; a fazer correspondências e agrupamentos; a comparar conjuntos de elementos; a pensar sobre números e quantidades de objetos quando esses forem significativos para elas, operando com quantidades e registrando as situações-problema (inicialmente de forma espontânea e, posteriormente, usando a linguagem matemática). É importante que as atividades propostas sejam acompanhadas de jogos e de situações-problema e promovam a troca de idéias entre as crianças. Especialmente nessa área, é fundamental o professor fazer perguntas às crianças para poder intervir e questionar a partir da lógica delas.
Sistematização dos conteúdos programáticos por unidade / bimestre:

Conteúdos / Saberes Unidades bimestrais
I II III IV


























Área do Conhecimento: Ciências Sociais
Justificativa e Objetivo (s) da área.
Trabalhar com os conhecimentos das Ciências Sociais nessa etapa de ensino reside, especialmente, no desenvolvimento da reflexão crítica sobre os grupos humanos, suas relações, suas histórias, suas formas de se organizar, de resolver problemas e de viver em diferentes épocas e locais. Assim, a família , a escola, a religião, o entorno social (bairro, comunidade, povoado), o campo, a cidade, o país e o mundo são esferas da vida humana que comportam inúmeras relações, configurações e organizações. Propor atividades em que as crianças possam ampliar a compreensão da sua própria história, da sua forma de viver e de se relacionar. Identificar diferenças e semelhanças entre as histórias vividas pelos colegas e por outras pessoas e grupos sociais próximos ou distantes, que conhecem pessoalmente ou que conheceram pelas histórias ouvidas, lidas, vistas na televisão, em filmes, em livros, etc. Histórias individuais e coletivas que participam da construção da história da sociedade. O trabalho com a área das Ciências Sociais também objetiva ajudar a criança a pensar e a desenvolver atitudes de observação, de estudo e de comparação das paisagens, do lugar onde habita, das relações entre o homem, o espaço e a natureza.
É importante conhecer as transformações ocorridas sob a ação humana na construção, no povoamento e na urbanização das diferentes regiões do planeta. Perceber que a maneira como o homem lida com a natureza interfere na paisagem e, conseqüentemente, na forma e na qualidade de vida das pessoas. Propor atividades por meio das quais as crianças possam investigar e intervir sobre a realidade, reconhecendo-se como parte integrante da natureza e da cultura.
Sistematização dos conteúdos programáticos por unidade / bimestre:

Conteúdos / Saberes Unidades bimestrais
I II III IV


























Área do Conhecimento: Ciências Naturais
Objetivo (s) da área: o objetivo é ampliar a curiosidade das crianças, incentivá-las a levantar hipóteses e a construir conhecimentos sobre os fenômenos físicos e químicos, sobre os seres vivos e sobre a relação entre o homem e a natureza e entre o homem e as tecnologias. É importante organizar os tempos e os espaços da escola para favorecer o contato das crianças com a natureza e com as tecnologias, possibilitando, assim, a observação, a experimentação, o debate e a ampliação de conhecimentos científicos. As atividades didáticas dessa área têm como finalidade desafiar as crianças, levá-las a prever resultados, a simular situações, a elaborar hipóteses, a refletir sobre as situações do cotidiano, a se posicionar como parte da natureza e membro de uma espécie – entre tantas outras espécies do planeta –, estabelecendo as mais diversas relações e percebendo o significado dos saberes dessa área com suas ações do cotidiano.
Sistematização dos conteúdos programáticos por unidade / bimestre:

Conteúdos / Saberes Unidades bimestrais
I II III IV
I ENCONTRO COM A FAMÍLIA
Café Social:
Tema: “Mães e filhos reforçando os valores afetivos”.
“Filho meu, guarda as minhas palavras e conserva dentro de ti os meus mandamentos. Guarda os meus mandamentos e vive; e a minha lei, como a menina dos teus olhos.” Provérbios 7: 1-2.

Objetivo (s):
 Propiciar o desenvolvimento de virtudes indispensáveis à formação humana;
 Promover a reflexão das mães sobre a importância da afetividade no desenvolvimento biopsicossocial dos seus filhos;
 Intensificar o trabalho de valores e formação humana, de modo a oportunizar as reflexões e atitudes que visam ao bem-estar dos cidadãos e o fortalecimento da autonomia dos seres humanos.

Programação:

Dia: 14/05/2010
Local: EMGC
Horário: 09h00min

Atividades:

 Acolhida
 Apresentação da equipe de trabalho da EMGC
 Dinâmica de integração ou do Afeto (anexo)
 Música ambiente: Bom dia (Zizi Possi), Pais e filhos (Legião Urbana), Proteção às borboletas (Benito de Paula).
 Palestra / Celebração
 Café Social / Música É preciso saber Viver.
 Entrega das lembranças e agradecimentos.










.

Dinâmica de relaxamento / Desenvolvimento:

• Fazer gestos cada vez que na história aparecer os seguintes comandos
Ano novo ...
Olhe a sua volta. Sorria para seus amigos e para aqueles que você pode conquistar. Dê uma boa risada! Relaxe o corpo inteiro. Viaje na sua imaginação. Cante uma musiquinha. Seja disponível para escutar. Retribua um favor. Admire o colorido e a beleza da natureza. Permita – se errar. Retribua uma gentileza. Demonstre que está feliz. Toque a ponta dos seus pés. Só por hoje, evite dizer: “não posso”. Cante e assovie. Dê uma palmadinha nas suas próprias costas. Escute um amigo. Se espreguice. Feche os olhos e imagine o vento tocar o seu rostinho. Sinta a brisa bater no rosto. Tenha bons pensamentos. Não se isole. Seja otimista. Ajude a natureza. Seja educado com as pessoas. Estale os dedos. Desperte! Ande descalço. Diga “Bem – Vindo” a que chegou. Permita que alguém o ajude. A-gra-de-ça! Saiba que não está sozinho. Viva com “paixão”. Sem ela, nada de grande se consegue! Por fim, dê uma gargalhada bem gostosa e com salmas de palmas sejam todos bem – vindos.

Texto reflexivo: A LIÇÃO DA BORBOLETA.

Um dia, uma pequena abertura apareceu em um casulo.
Um homem sentou e observou a borboleta por várias horas, conforme
ela se esforçava para fazer com que seu corpo passasse através daquele pequeno buraco.
Então pareceu que ela havia parado de fazer qualquer progresso. Parecia que ela tinha ido o mais longe que podia, e não conseguia ir mais.
O homem decidiu ajudar a borboleta: ele pegou uma tesoura e cortou o restante do casulo. A borboleta então saiu facilmente. Mas seu corpo
estava murcho e era pequeno e tinha as asas amassadas.
O homem continuou a observar a borboleta porque ele esperava que, a qualquer momento, as asas dela se abrissem e esticassem para serem capazes de suportar o corpo que iria se afirmar com o tempo.
Nada aconteceu!
Na verdade, a borboleta passou o resto da sua vida rastejando com um corpo murcho e asas encolhidas. Ela nunca foi capaz de voar.
O que o homem, em sua gentileza e vontade de ajudar não compreendia era que o casulo apertado e o esforço necessário à borboleta para passar através da pequena abertura era o modo com que Deus fazia com que o fluido do corpo da borboleta fosse para as suas asas, de modo que ela estaria pronta para voar uma vez que estivesse livre do casulo.
Algumas vezes, o esforço é justamente o que precisamos em nossas vidas. Se Deus nos permitisse passar através de nossas vidas sem quaisquer obstáculos, ele nos deixaria aleijados. Nós não iríamos ser tão fortes como poderíamos ter sido. Nós nunca poderíamos voar...






Dinâmica de Integração.
TEMA: Afeto
Público alvo: Mães, responsáveis pelas crianças e outros..
Tempo estimado: 10 minutos.
Modalidade: demonstração de AFETO.
Objetivo: Exercitar manifestações de carinho e afeto.
Material: Um bichinho de PELÚCIA.
Proposta / Atividade.
1º passo: Forme um círculo e passe entre os docentes o bichinho de pelúcia. Peça-os que demonstrem seus sentimentos pelo animalzinho (carinho, afago).
2º passo: Agora vocês estão sendo convidados a fazer o mesmo gesto de carinho no integrante da direita.
3º passo: Exposição oral:
• Que sentimentos vocês sentiram com a dinâmica?
• Que / quais reações vocês tiveram com relação aos sentimentos de carinho, medo e inibição?
4º passo: Agora apresente seus colegas do primeiro ao último.

CONVITES
Mães e/ou Responsáveis:
Estamos felizes nesses dois meses de aulas conhecendo crianças novas e revendo as que já fazem parte da família EMGC. Este mesmo sentimento queremos estender também as senhoras, assumindo a parceria tão importante no processo educativo dos (as) nossos (as) alunos (as).Pensando nisso é que queremos convidá-las para o Encontro de Pais e Educadores, integrando família e escola.
Data: 14/05/10
Local: EMGC.
Horário:09h00min. Para um melhor aproveitamento da reunião pedimos que não tragam crianças. Sua participação é importante e necessária para o melhor aproveitamento das atividades neste ano letivo e bom desenvolvimento do (a) seu (sua) filho (a). Agradecemos, desde já, sua presença.















PÉ DE BOLO E A REUNIÃO DE PAIS E MESTRES
Era uma manhã fria e bastante chuvosa, mas como se tratava do início das aulas daquele período letivo todos os pais se dirigiam para as escolas de seus bairros e vilas conduzindo os seus filhos. Pé de bolo não cabia dentro de si de tanta alegria. Olhava para todos os lados como se ele estivesse procurando algum objeto perdido. O pai dele mal conseguia segurá-lo pelos braços, tamanha era a inquietude daquele garoto. Os professores e os demais pais de alunos chegavam aos magotes. Estes formavam uma grande fila na entrada principal, enquanto aqueles se dirigiam apressados para a entrada privativa buscando acessar o interior da escola. Pé de bolo continuava inquieto e desta feita um pouco mais que nos últimos trinta minutos após chegar à sua escola. Quis se desvencilhar das mãos do seu pai para abraçar alguns colegas, mas não conseguiu. Simulou que precisava ir ao banheiro, mas o pai dele demonstrou que iria junto para fazer-lhe companhia, ou quem sabe, para não perdê-lo de vista. Tocou a campainha anunciando a entrada dos alunos. Como se tratava do primeiro dia de aula, os pais ou acompanhantes também deveriam entrar para receber algumas instruções acerca das novas diretrizes relativas à seqüência dos demais dias letivos daquele bimestre. Naquele momento era o pai de Pé de bolo que demonstrava certa inquietude. Não iria participar daquela reunião. Precisava ir embora logo, pois já estava ficando tarde para entrar no horário do primeiro turno do seu trabalho. Precisava falar com alguém da direção da escola para se desculpar da impossibilidade de continuar ali participando daquela reunião de pais e mestres. Ele não esperava por esse imprevisto bem como não estava com a devida coragem de ligar avisando que chegaria mais tarde, por ser novo de empresa, ainda no período de experiência. Faltar ao trabalho naquele estágio de sua trajetória profissional, nem pensar! Depois de suar frio por alguns instantes teve a idéia de chamar um dos seus vizinhos e pedir para que lhe repassasse as instruções recebidas naquela reunião. Beijou o seu pimpolho, despediu-se do seu vizinho e foi embora. No trajeto do caminho para o trabalho pôs-se a pensar no futuro do seu primogênito. Imaginou o que estaria fazendo uma criança naquela idade, no seu primeiro dia de aula, apesar de não ser aquele o seu primeiro contato com as personagens de uma escola. Pensou por alguns instantes naquilo que poderia fazer pelo futuro do seu filho, mas tudo aquilo não faria muito sentido se, o seu garoto ao crescer, resolvesse seguir os seus próprios passos. Enquanto trabalhava no seu emprego não parou de pensar naquela cena de ter de deixar seu filho com estranhos e não poder participar da primeira reunião do ano letivo ao lado dele. De volta para casa no fim do dia, encontrou Pé de bolo bastante quieto, não estava sorridente como nos outros dias, dando a entender que estava muito chateado e antes que fosse falar com o vizinho que ficou incumbido de fazer um breve relato da reunião, decidiu inquirir o garoto: - Olá meu filho, você está lembrado do que os professores falaram durante a reunião? O que eles disseram para os pais dos alunos? Pé de bolo fez um ar de espanto e retrucou em seguida: - Eu ouvi tudo, mas não entendi muito, nem o vizinho que ficou incumbido de me acompanhar. Eu entendi que era uma reunião de pais e mestres e que os filhos deveriam participar em companhia dos pais. O pai dele logo deduziu o que poderia ter acontecido e, sem se sentir convencido, foi ao encontro do seu vizinho para averiguar tudo direitinho. Agradeceu ao vizinho pela colaboração, por ter acompanhado seu filho durante a reunião, mas antes que terminasse a sua fala foi interrompido. - O senhor está de parabéns, pelo filho inteligente que tem. Imagine que depois de alguns minutos de conversa que o tivemos me convenceu a voltar mais cedo alegando que em todo início de período letivo a reunião demorava muito e como eu tinha muitos afazeres em casa, eu não pude esperar até o fim. O pai de Pé de bolo esboçou um sorriso meio desconsolado, despediu-se do seu vizinho e voltou para casa para ter uma conversa séria com o seu filho. - Onde já se viu um garoto “fazer a cabeça” de um adulto - murmurou. Pé de bolo, muito esperto que o era, temia uma reação um pouco mais brusca do seu pai, por isso deitou-se mais cedo, tendo o cuidado de deixar um pequeno recado: - Meu velho, a maioria dos pais de alunos de minha escola está atarefada com os seus afazeres diários, da mesma forma que o senhor tem vivido ultimamente e foi por isso que eu dispensei o nosso vizinho. Por favor, não fique com raiva de mim. Eu amo você! Nem é preciso dizer que assim que o pai dele leu o bilhete, aquela suposta reprimenda foi cancelada e que daquele dia em diante ele fez de tudo para participar ativamente das reuniões de pais e mestres da escola do seu filho.
I Oficina de Literatura Infantil 2010.
TEMA: POESIA NA ESCOLA? É pura Emoção!
JUSTIFICATIVA:
O contato com a poesia sempre esteve presente em nossas vidas, seja nas cantigas de roda, nas parlendas, nos trava-línguas e nas adivinhas da nossa infância ou nos bilhetinhos, frases de amor nas agendas ou músicas que ouvimos na adolescência. Para muitos de nós a poesia vai-se perdendo com o passar dos anos e alguns culpam a escola por essa perda.
Acreditamos, porém, que a escola pode e deve ser um lugar onde a aproximação com a poesia aconteça concretamente, permitindo ao aluno, conhecer autores e estilos, reavivando a capacidade de olhar e ver o que é a essência do poético, através de atividades que permitam uma compreensão maior da linguagem poética e lhe dê condições para que ensaie seus próprios passos em poesia.
A Oficina Poesia na Escola trabalhará a fala, a leitura e a escrita por meio de poemas e atividades de pesquisas, análises, interpretações, exposição de idéias, composições, reescrita e reestruturação, onde o aluno poderá expor suas emoções através dos recursos tão expressivos da linguagem poética.
OBJETIVO GERAL:
Aproximação com a linguagem poética, no sentido de familiarizar o aluno com a poesia, para que tenham prazer em ler e ouvir poemas e, sobretudo, para que se sinta motivado a expor suas emoções, dar liberdade de criar, brincar com as palavras, fluir sua imaginação.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
Despertar o prazer em ler poemas;
Ter maior compreensão da linguagem poética, levando a revelar idéias, opiniões, sentimentos e talentos ao escrever poemas;
Tornar o aluno mais competente na comunicação oral e escrita e na busca independente de conhecimentos relacionando essas práticas à vida cotidiana;
Identificar-se com os sentimentos nas poesias lidas;
Assegurar a função social da escrita, fazendo com que os poemas produzidos pelo aluno tenham um leitor real, pois serão expostos em varais e murais.
PÚBLICO ALVO:
Alunos do Ciclo da Infância (06 a 08 anos) de idade.
PERÍODO DE REALIZAÇÃO:
___/___/ A ___/___/2010.
PRODUTO FINAL:
Sarau literário com declamações de poesias, poemas e canções;
Produção e exposição de poemas ou poesias nos varais por toda a escola.
Show Lítero Musical.
Dia de autógrafo na escola.
ATIVIDADES:
 Organização do espaço da biblioteca da escola;
 Seleção dos livros paradidáticos voltados para o gênero;
 Leitura, escrita, ilustração, interpretação;
 Organização de um varal de poesias produzido pelos alunos;
 Realização de uma roda de conversa sobre os poetas e poesias;
 Realizar um encontro com Cecília Meireles: vida e obras da autora;
 Trabalhar os poemas do livro A Arca de Noé da coleção Literatura em minha casa: organizar a declamação dos poemas cantando-os;
 Trabalhar canções cantadas por Toquinho;
AVALIAÇÃO:
Será avaliada a empolgação e dedicação dos alunos, desde o momento da escolha dos poemas, as atividades produzidas, o nível de leitura e escrita desenvolvendo assim habilidades de postura física, comportamentais, entonação de voz e, principalmente, de interpretação.

sábado, 17 de abril de 2010

“As máquinas dominam as comunicações no mundo moderno. O ambiente lingüístico tem sido recriado artificialmente e o professor e o livro têm sido forçados a se integrarem a esses novos meios de transmissão.” Essas afirmações parecem ter sido feitas hoje, mas foram feitas por Kelly (1969) ao final da década de 60. A atualidade dessa reflexão nos leva a afirmar que o homem está irremediavelmente preso às ferramentas tecnológicas em uma relação dialética entre a adesão e a crítica ao novo. O sistema educacional sempre se viu pressionado pela tecnologia, do livro ao computador, e faz parte de sua história um movimento recorrente de rejeição, inserção e normalização. Quando surge uma nova tecnologia, a primeira atitude é a de desconfiança e de rejeição. Aos poucos, a tecnologia começa a fazer parte das atividades sociais da linguagem e a escola acaba por incorporá-la em suas práticas pedagógicas. Após a inserção, vem o estágio da normalização, definido por Chambers e Bax (2006, p.465) como um estado em que a tecnologia se integra de tal forma às práticas pedagógicas que deixa de ser vista como cura milagrosa ou como algo a ser temido.
A história do livro registra que antes do formato que conhecemos hoje, os textos eram registrados no volumen, um rolo de folhas de papiro. O ato de ler implicava desenrolar o manuscrito e, caso o leitor quisesse retornar a alguma passagem, deveria enrolar o manuscrito até localizar o trecho. Segundo Fisher (2006, p.76), “já no século I a.C., Júlio César havia dobrado uma folha de papiro em “páginas” individuais para enviá-las às tropas no campo de batalha e esse costume acabou levando à criação do códex”. O formato do códex se aproximava ao do livro de hoje. Era feito com pergaminhos, pedaços de peles de animais, geralmente de carneiro, ou com folhas de papiro unidas por uma costura. A escrita nos dois lados da página passa a ser horizontal e as páginas são viradas e não mais enroladas. O fato de poder pousar o livro sobre uma mesa traz conforto ao leitor, pois não é mais necessário ficar com as duas mãos presas ao texto. Outra vantagem do códex são as quatro margens que permitiam ao leitor “inserir glossários, anotações e comentários, de modo que aproximasse o leitor do material escrito” (FISHER, 2006, p.79).
Chartier (1994, p.102) acrescenta outros pontos positivos. Diz ele: É, enfim, inegável que o códex permita uma localização mais fácil e uma manipulação mais agradável do texto: ele torna possível a paginação, o estabelecimento do índex e de correspondências, a comparação de uma passagem com outra, ou ainda o exame do livro em sua integridade pelo leitor que o folheia. A invenção da imprensa por Gutemberg em 1442 foi a primeira grande revolução tecnológica na história da cultura humana, mas a socialização do livro não foi um processo tranqüilo. O livro sofreu os mesmos problemas que hoje são trazidos pela introdução do computador em nossa sociedade. O códex era caro e sua propriedade era privilégio de poucos.
Chartier (1994, p.102) comenta que a adoção do códex foi feita pelos leitores que não pertenciam à elite letrada que “continuava resistentemente fiel aos modelos gregos, logo ao volumen”. Chartier esclarece que esses novos leitores liam textos situados fora do cânone literário, tais como textos escolares, obras técnicas, romances, etc.
O estado e a igreja impunham ao códex a censura, cuja prática foi transferida aos livros e perpetuada ao longo dos séculos. Como lembra Chartier (1999, p. 23), “a cultura escrita é inseparável dos gestos violentos que a reprimem”. Exemplos célebres de repressão à leitura na história da humanidade são fornecidos pela Igreja Católica, e seu índex – a lista de livros proibidos por serem considerados heréticos – durante a inquisição no século 14; pelo regime nazista incinerando livros como descreve belamente Zusak (2007) no romance A menina que roubava livros; e pelos vários regimes totalitários ao longo dos séculos, inclusive a ditadura brasileira instaurada em 1964, que transformou a leitura de algumas obras em caso de polícia.
O livro didático também sofre censura por motivos políticos ou restrições econômicas.
Até 1993 na China, por exemplo, os alunos não tinham acesso aos livros das editoras inglesas tão comuns no Brasil. O material didático impresso era feito com papel de má qualidade e sem ilustrações. Além da questão econômica, havia também censura política que determinava, por exemplo, a necessidade de permissão governamental para utilizar uma antena parabólica e ter acesso à programação em língua estrangeira (PAIVA, 1995).
Hoje é a vez do computador, que apesar de estar dentro das escolas, sofre censura de alguns administradores que impedem o acesso a determinadas páginas, às redes sociais como o Orkut, a salas de bate-papo e mesmo a vídeos do YouTube. No ambiente familiar, se antes os jovens procuravam verbetes sobre sexo em enciclopédias (ver MANGUEL, 1997, p.25), hoje buscam fotos e vídeos às escondidas dos adultos, como se estivessem cometendo algum delito.

As tecnologias no ensino de línguas

No ensino de línguas, os primeiros livros foram às gramáticas. Segundo Kelly (1969), na época medieval, tanto o livro quanto o professor eram propriedade do aluno, mas apenas o professor tinha a posse do livro. A primeira notícia que se tem do uso do livro pelo aprendiz data de 1578, com a publicação de uma gramática do hebraico pelo Cardeal Bellarmine que possibilitava ao aluno estudar sem a ajuda do professor. O conceito de ensino de línguas equivalia ao da oferta de descrições lingüísticas. Aprender uma língua significava aprender a sintaxe dessa língua.
E.M.G
TAPETE LITERÁRIO 2010: LER É APRENDER
Deverá ocorrer uma vez na semana o Momento de Leitura na EMGC envolvendo todos os ALUNOS do Ciclo da Infância, professores, coordenação, direção e pessoal de apoio / biblioteca.
APOSTE NOS LIVROS

"Um país se faz com Educação e livros."
Horário:
*Matutino – de 11h00min às11h35min.
*Vespertino- 16h00min às 16h35min.
Dia da semana: Quarta – feira.
OBJETIVOS:
• Propiciar aos alunos da escola, momentos de leitura, interpretação e produção de texto por meio da orientação do professor de várias disciplinas no desenvolvimento e aprimoramento das capacidades leitoras.
• Estimular e motivar os alunos e os professores para elaboração e execução de projetos de leitura e escrita.
• Criar possibilidades de interação dos alunos e professores com a leitura, através da leitura de livros e /ou textos variados.
• Estimular a interpretação, a criatividade, o pensar, o diálogo.
• Favorecer o acesso do aluno aos diferentes tipos de linguagem.
• Favorecer a interação docente.
• Auxiliar no desenvolvimento da autonomia intelectual.
• Incentivar o uso das tecnologias: TV; vídeo; biblioteca; som e outros.
• Auxiliar na compreensão da leitura e a escrita como práticas sociais.
• Motivar o hábito de leitura e estimular a criatividade dos alunos e professores.
CRONOGRAMA E EXECUÇÃO DA PROPOSTA DE TRABALHO: I Semestre.
Agenda de atividades Atividade (s) temática (s) Recursos.

24/03 O fantástico Mistério de Feiurinha (Pedro Bandeira): realizar um cinema literário. TV, DVD, filme, pipoca ou pirulito.

31/03 Valores Religiosos / A Páscoa: da criação do mundo a ressurreição de Deus.
TV, DVD, filme, livro A Arca de Noé.

07/04 Recital de poemas: Encontro com Cecília Meireles. TV, DVD, filme, pipoca ou pirulito.

14/04 Encontro com Monteiro Lobato: contação de suas histórias e cinema literário / Sítio do pica pau amarelo. Mediador (a) das histórias, DVD, TV, filme.

28/04 Contação da história: A formiguinha e a neve. Professor (a) mediador (a) / contador (a) da história.

05/05 Leitura do conto pelos alunos: João e Maria em Versos. Alunos e alunas mediando à história, ilustração ou dramatização feita pelos alunos.
12/05 Cinema literário: filme animado / Kiriku (lenda). TV, DVD, filme e a história.

19/05 Contação de história: Menina bonita do laço de fita. Professor (a) mediador (a).


26/05 Leitura do conto pelos alunos: O patinho feio. Alunos e alunas mediando à história, ilustração ou dramatização feita pelos alunos.

02/06 Valores ambientais: coral ecológico, recital de poemas Professores mediadores, alunos e pessoal de apoio. Apresentação das atividades produzidas pelos alunos.
09/06 Contação de fábulas / Valores morais. Exposição / galeria de fábulas e narração feitas pelos alunos e professores.
Oficina de Leitura e Produção textual na Prática Escolar.
"Todos nós lemos a nós e ao mundo à nossa volta para vislumbrar o que somos e onde estamos. Lemos para compreender, ou para começar a compreender. Não podemos deixar de ler".
Alberto Manguel.


"O texto é uma máquina preguiçosa, que exige do leitor um renhido trabalho cooperativo para preencher espaços não-ditos que ficaram, por assim dizer, em branco".
Umberto Eco.

segunda-feira, 5 de abril de 2010

Mini projeto de Leitura passo a passo

ESCOLA: ______________________________________________________________________

ALUNO: _______________________________________________________________________


PALAVRAS SÃO SEMENTES.
VENHA LER COM A GENTE.

MATERIAL ELABORADO PARA USO EXCLUSIVO EM SALA DE AULA.


QUERIDO PROFESSOR, QUERIDA PROFESSORA,

A LEITURA É A MAIS BELA AVENTURA DE NOSSAS VIDAS.

AS PALAVRAS SÃO SEMENTES
VAMOS SEMEAR AMOR, ALEGRIA, PAZ, TERNURA.

LER A VIDA PARA RECRIAR O MUNDO
VENHA LER COM A GENTE,

A LEITURA É UM JEITO GOSTOSO DE BRINCAR COM AS PALAVRAS.

ENTRE NESTA FESTA E SEJA FELIZ!





AGORA, ESCOLHA UM LIVRO PARA LER. PODE SER QUALQUER UM, QUEM ESCOLHE É VOCÊ.

ESCOLHEU? QUAL FOI?
VOCÊ PODERIA NOS DIZER O QUE O TÍTULO DO LIVRO LHE SUGERE?
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É UM LIVRO VELHO? OU NOVO? A CAPA É BONITA?
SE VOCÊ NÃO QUISER ESCREVER PODE DESENHAR.
FAÇA COMO QUISER. SÓ NÃO ESQUEÇA DE COLOCAR NESSE DESENHO MUITO CARINHO E PRAZER.
SEJA VOCÊ E FAÇA DO SEU JEITO.

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VAMOS DESCOBRIR A HISTÓRIA DA PESSOA QUE ESCREVEU ESSE LIVRO?

QUEM ESCREVEU ESSE LIVRO QUE VOCÊ ESTÁ LENDO? _________________________________

VOCÊ JÁ OUVIU FALAR SOBRE ELE? _________________________________________________

VOCÊ ACHOU LEGAL O TÍTULO QUE ELE DEU AO LIVRO? _________________________________

SERÁ QUE VOCÊ PODE DAR UMA OLHADA NO NOME DA EDITORA, NO LOCAL E DATA?
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SE POR ACASO ALGUÉM QUISER COMPRAR O LIVRO A GENTE JÁ SABE O NOME DA EDITORA.

ESTE LIVRO É DE LENDAS? _________________________________________________________

POR QUE VOCÊ ESCOLHEU LOGO ESSE LIVRO? ________________________________________


DEDICATÓRIA

VOCÊ SABE, TODO TRABALHO HUMANO GASTA TEMPO E ENERGIA.
ESSE TRABALHO QUE VOCÊ ESTÁ FAZENDO É MUITO IMPORTANTE.
PENSE EM UMA PESSOA QUE SEMPRE LHE DÁ APOIO, CORAGEM E AJUDA... DEDIQUE PARA ELA O SEU RECONHECIMENTO.


PERSONAGENS

CONTE-NOS SOBRE AS PESSOAS, COISAS, OS PERSONAGENS DO LIVRO QUE VOCÊ LEU.
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ESCREVA O NOME DO PERSONAGEM
QUAL O QUE VOCÊ MAIS GOSTOU?
COMO ELE É?
O QUE ELE FAZ?

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REPÓRTER POR UM DIA!
AGORA VAMOS FAZER DE CONTA QUE VOCÊ IRÁ TER A OPORTUNIDADE DE ENTREVISTAR UM PERSONAGEM DA HISTÓRIA.
O QUE VOCÊ PERGUNTARIA A ELE?
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COMO ELE RESPONDERIA? _________________________________________________________
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RECONTE A HISTÓRIA DO SEU JEITO!
AGORA É MINHA VEZ DE INVENTAR CRIAR


SERIA ASSIM
A CAPA DO LIVRO SERIA ASSIM


SOCIALIZANDO A LEITURA

A LEITURA DO LIVRO FOI EMOCIONANTE E VOCÊ QUER MUITO QUE OUTRAS PESSOAS POSSAM TER ACESSO A ESSA LEITURA.
FAÇA UMA CARTA CRIATIVA PARA UM AMIGO (PODE SER AQUELE PAPEL BONITO DE CARTA) E, CONTE SOBRE O LIVRO. SÓ PARA ELE TER UMA IDÉIA. QUEM SABE VOCÊ NÃO O CONVENCE DE COMPRAR O LIVRO.

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AGORA DEIXE AQUI UM BILHETE PARA A (O) SUA (EU) PROFESSOR (A).

CONTE PARA ELE (A) O QUE VOCÊ ACHOU DESSE TRABALHO.
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Informativo Literário da scola Municipal Guilhermina Cabral 2009.

Projeto V Chocolate Literário 2009:“Uma viagem fascinante pelo mundo da leitura e escrita”.



A palavra em pauta
O prazer em apreciar a arte da palavra e o desejo de vislumbrar um espaço especial para a literatura na EMGC são os motes para a criação da Semana Literária, que acontecerá pela quinta vez em outubro de 2009. A Semana, com o fim de possibilitar uma interação entre alunos, professores, pais e toda comunidade a partir da experiência literária, conta com contação de histórias, além de exposições de trabalhos desenvolvidos pelos alunos e professores em oficinas. Durante o período da Semana, a exposição de algumas das produções literárias dos alunos que brotam no dia-a-dia da escola e que até então ficam restritas às salas de aula permite a todos observar as inúmeras lentes com que os alunos interpretam e reproduzem a realidade. São momentos em que olhares, das mais diversas idades, param para compreender as intenções e as sensações sugeridas, valorizando o espírito do artista, que busca, a partir da combinação das palavras, comunicarem seus pensamentos, sensações, intuições e sentimentos.
Venha fazer parte dessa viagem...
Problematização.
Percebe-se que a leitura tem ocupado espaço cada vez menor no cotidiano dos alunos de um modo geral e, especialmente do Ensino Fundamental. Após a realização de diagnóstico na EMGC e na comunidade São joseense, percebemos que, em casa, é muito pobre o material de leitura com que nossos alunos têm contato. Por outro lado, o mundo moderno exige para o mercado de trabalho, funcionários cada vez mais criativos, sendo que atualmente é quase impossível sobreviver na sociedade sem conhecer o código escrito e sem boa leitura, entendido aqui, como sendo um processo de apropriação de diferentes linguagens.
Objetivos
Geral: Fomentar uma cultura de valorização da leitura na escola e na comunidade, desenvolvendo nos alunos do ensino fundamental e na comunidade em geral o gosto pela leitura e sua competência como leitores, por meio de atividades diversificadas.
Específicos:
•Contribuir com o aumento do desempenho dos professores em sala de aula;
•Contribuir com a diminuição da evasão e da repetência, bem como do rendimento dos alunos.



Chocolate literário!!!!!!!!!
O chocolate Literário é uma proposta de leitura discutida e elaborada com toda equipe escolar (alunos, professores, zeladores, merendeiras, porteiros, coordenadores e diretores) da EMGC. É uma experiência vivida por toda a equipe escolar, executada pelos professores do 1º ao 5º Ano do Ensino Fundamental e EJA com atividades literárias diversificadas.
A idéia surgiu da inquietação que nos atormentava em relação à falta de interesse da maioria de nossos alunos pela leitura, por desconhecerem o ato de ler por prazer e com prazer.
Inconformava – nos perceber que tesouro tão valioso fosse esquecido ao longo do caminho. Foi assim que surgiu a idéia do CHOCOLATE LITERÁRIO, com a idéia de prazer, lazer, sabor, que, a partir desse ano, está sendo executado e enriquecido graças ao entusiasmo com que os professores e alunos se lançastes na sua realização e socialização. Esse entusiasmo é contagiante. A leitura pode ser prazerosa e, muitas vezes, representa uma forma de lazer. Sabe-se que o lazer é uma necessidade básica do ser humano, indispensável à sua saúde tanto física quanto mental e não se pode entender lazer dissociado de prazer. E que prazer gostoso é esse de ler um bom livro! Capaz de levar aos alunos ao riso e à tristeza, de tornar-lhes íntimos e velhos conhecidos de seus personagens, de transportar-lhes a outros mundos, de dar vidas aos sonhos.
O livro é uma das formas mais democráticas de lazer. É um prazer simples e espontâneo que se adapta às experiências de cada leitor em cada mandamento.
Entregar ao leitor, no caso, o aluno, um livro do qual ele goste, como qual ele cresça e que preencha as suas expectativas no momento, é tornar a leitura sinônimo de espontaneidade, liberdade e prazer. E é esse o objetivo.
A leitura é um processo contínuo de aprendizagem, ajuda a formar seres pensantes, uma vez que suscita a reflexão. É uma fonte inesgotável de conhecimentos que ajudam a perceber o mundo, propiciando o crescimento interior e oportunizando a vivência das mais diferentes emoções.
A escola, principalmente no Ensino Fundamental,deve atentar um trabalho que objetive o gosto pela leitura. Observa-se que, em relação a filmes, músicas, esportes, cada indivíduo consegue naturalmente formar o seu gosto. Não será porque nada lhe é imposto ou cobrado? Então, porque não fazer o mesmo com a leitura? Parece que a saída é uma só: permitir que o aluno viva as obra literárias livremente, percebendo-as de maneira que melhor lhe aprouver.
Para se obter sucesso no propósito de conquistar leitores em formação, existe uma condição que, se não é a única, é a mais importante: o professor ou qualquer pessoa se propõe a esse trabalho deve ser também um apaixonado pela leitura. Quanto maior for à paixão do professor por livros, tanto mais leitores se formarão em sala de aula. Uma leitura compartilhada, com cumplicidade é irresistível. Participar das leituras dos alunos, incentivando-os, conversando com eles sobre o que estão lendo e sobre suas próprias experiências de leitura, ajudando-as a reconhecer que os livros trazem aventuras, conhecimentos, emoção, diversão e beleza para as suas vidas, é decisão nesse processo. É isso que chamamos de chocolate literário.“Ensinar a criança a ler história é ensinar a ela à mágica de ser”.
Pensando na sistematização do trabalho em sala de aula, por acreditar na necessidade de acompanhamento da leitura, o que não seria possível dentro de um universo tão vasto quanto o de uma biblioteca estruturamos o trabalho denominado CHOCOLATE LITERÁRIO – uma atividade pedagógica com diversas atividades desenvolvidas por meio de oficinas literárias que consiste em colocar os alunos em contato com uma série de livros, que são lidos, vivenciados, experimentados e criticados em grupos, por meio de atividades variadas e divertidas que possibilitam a reflexão e tomada de decisão.
O sucesso deste trabalho dependerá também da colaboração da família, de quem solicitamos a participação no sentido de incentivar os leitores em formação, compartilhando suas leituras.
“Uma viagem fascinante pelo mundo da leitura e escrita” é o tema do V Chocolate Literário realizado neste ano de 2009.
A proposta pedagógica para este tema é levantar a bandeira de que ler é preciso, ressaltando a idéia de que os livros passem a fazer parte da rotina do aluno, não como obrigatoriedade, e sim como livre opção de ler por prazer.

Nossas Oficinas literárias 2009.
1. Linguagens da Matemática.
O objetivo dessa oficina é ampliar a competência leitora e escritora dos alunos, possibilitando contato com diferentes gêneros textuais no ensino e aprendizagem na Matemática.

2. Oficina: Literatura Folclórica.
Objetivo: reconhecer a importância da literatura folclórica na formação de leitores e escritores no ambiente escolar.
Produto final: exposição do material produzido entre alunos, pais e professores da escola; estimular a leitura, produção e edição de folhetos de cordel; exposição sobre conceito e histórico da literatura de cordel; declamação de parlendas, concurso de adivinhas, exposição de quadrinhas e coral c/ cantigas de rodas.
3.Oficina Poesia é Emoção!
Objetivo: desenvolver a sensibilidade nas crianças, adolescentes, jovens e adultos diante de textos poéticos e incentivar o gosto pela leitura e escrita.
Produto final: apresentação do Sarau literário (declamação pelos alunos), exposição de poemas produzidos pelos educandos com ilustrações, acrósticos com as letras dos nomes dos discentes e da escola, exposição do clube de poetas da escola e painel informativo sobre a oficina (objetivo (s), conceitos sobre poemas e poesias, rimas, versos e estofes), exposição de varais literários.
4. Oficina Clássicos da Literatura Infanto Juvenil.
Objetivo: possibilitar que os educandos sejam realmente leitores desses e de outros textos envolvendo os autores das coleções Literatura em minha casa. Para isso, é necessário que o professor seja ele próprio um leitor e faça da sala de aula um lugar de leituras, um espaço para se compartilhar estratégias e mecanismos utilizados, assim como os diferentes sentidos que possam ter os textos.
Produto final: galeria com os personagens dos contos clássicos; apresentação de um festival de fábulas, mural com as biografias dos autores dos clássicos da literatura em minha casa apresentados pelos alunos, dramatização de um conto, confecção do jornal literário, um encontro com Euclides da Cunha e o seu centenário, contação de histórias, apresentação da biografia ilustrada e descritiva de Monteiro Lobato; organização de uma galeria com os personagens do sítio do pica pau amarelo; apresentação de um coral com a música Marmelada de banana; apresentação do croqui do sítio do pica pau amarelo / maquete.

Avaliação e / ou resultados esperados do V Chocolate Literário 2009. Momento show

Rios sem discurso

Quando um rio corta, corta-se de vez
O discurso-rio de água que ele fazia;
Cortado, a água se quebra em pedaços,
Em poços de água, em água paralítica.
Em situação de poço, a água equivale
A uma palavra em situação dicionária:
Isolada, estanque no poço dela mesma,
E porque assim estanque, estancada;
E mais; porque assim estancada, muda,
E muda porque com nenhuma comunica,
Porque cortou-se a sintaxe desse rio,
O fio de água por que ele discorria.
O curso de um rio, seu discurso-rio,
Chega raramente a se reatar de vez;
Um rio precisa de muito fio de água
Para refazer o fio antigo que fez.
Salvo a grandiloqüência de uma cheia
Impondo-lhe interina outra linguagem,
Um rio precisa de muita água em fios
Para que todos os poços se enfrasem:
Se reatando, de um para outro poço,
Em frases curtas, então frase e frase,
Até a sentença-rio do discurso único
Em que se tem voz a seca ele combate.
João Cabral de Melo Neto.
•Formar professores leitores multiplicadores;
•Melhorar o desempenho dos professores em sala de aula;
•Contribuir com o aumento do rendimento dos alunos em sala de aula;
•Contribuir com a diminuição da evasão e da repetência escolar;
•Contribuir com a ampliação do repertório leitor do aluno e do professor;
•Que os objetivos sejam alcançados;
Espera-se que ao final deste projeto, os alunos apresentem um rendimento superior com relação ao diagnóstico observado, que gostem de ler e apliquem os conhecimentos adquiridos no cotidiano.



Era Uma Vez
Era uma vez
Um lugarzinho no meio do nada
Com sabor de chocolate
E cheiro de terra molhada.
Era uma vez
A riqueza contra a simplicidade
Uma mostrando pra outra
Quem dava mais felicidade
Pra gente ser feliz
Tem que cultivar
As nossas amizades
Os amigos de verdade
Pra gente ser feliz
Tem que mergulhar
Na própria fantasia
Na nossa liberdade
REFRÃO
Uma história de amor
De aventura e de magia
Só tem a ver
Quem já foi criança um dia
(2x).



Olha só, gente...

Palavras...

Titãs
Composição: Marcelo Fromer / Sérgio Britto

Palavras não são más
Palavras não são quentes
Palavras são iguais
Sendo diferentes
Palavras não são frias
Palavras não são boas
Os números pra os dias
E os nomes pra as pessoas
Palavra eu preciso
Preciso com urgência
Palavras que se usem
em caso de emergência
Dizer o que se sente
Cumprir uma sentença
Palavras que se diz
Se diz e não se pensa
Palavras não têm cor
Palavras não têm culpa
Palavras de amor
Pra pedir desculpas
Palavras doentias
Páginas rasgadas
Palavras não se curam
Certas ou erradas
Palavras são sombras
As sombras viram jogos
Palavras pra brincar
Brinquedos quebram logo
Palavras pra esquecer
Versos que repito
Palavras pra dizer
De novo o que foi dito
Todas as folhas em branco
Todos os livros fechados
Tudo com todas as letras
Nada de novo debaixo do sol

Colaboradores:

Toda equipe de trabalho da EMGC.
Execução:
Professores do 1º ao 5º Ano da Educação Básica e EJA
Organização e Planejamento:
Direção e Coordenação.
Outubro de 2009.