terça-feira, 11 de maio de 2010

Sequência didática: Mãe-Expressão de afetividade, respeito e gratidão.
Objetivos:
1. Valorizar a afetividade, o respeito e a gratidão entre mães e filhos;
2. Desenvolver a oralidade, a escrita e a interpretação de diversos temas na sala;
3. Integrar entre o espaço escolar toda comunidade na qual se insere a unidade de ensino.
Justificativa:
Chegamos à conclusão de que a formação da criança está entrelaçada com suas emoções e seus vínculos afetivos. Se não valorizarmos a afetividade, o respeito e a gratidão entre mães e filhos, que mais iremos valorizar?
ENCAMINHAMENTOS DAS ATIVIDADES:
SUGESTÕES DE ATIVIDADES PARA SALA DE AULA / Plano de trabalho

Área do conhecimento Saberes / Conteúdos

Linguagens: oralidade, leitura, escrita, escrita, gênero textual, análise e reflexão sobre a língua. Quadrinhas, poemas, canções, livrinho de receitas, auto-retrato da mamãe (descrição: como ela é, o que gosta, o que não gosta, qual a profissão), acróstico com o nome mamãe ou com o nome de cada uma delas, escrita de bilhetinhos agradecendo tudo que ela fez ou faz por eles, lista com as qualidades da mamãe (perfeita, justa, carinhosa, suave, linda, formosa, ternura, amorosa), ABC da mamãe, HISTÓRIA INFANTIL: Lágrimas de Mães.
Conhecimentos lógicos Matemáticos Pesquisa sobre as idades das mamães, altura, peso, confecção do gráfico das idades das mamães.
Ciências Sociais e Naturais Confecção do álbum de vida da mamãe (quem é, o que gosta, o que não gosta), biografias das mamães.

1 - Música de Simoni ou Beto Guedes:
Nem o sol
Nem o mar
Nem o brilho das estrelas
Tudo isto não tem valor sem ter você.
Sem você nem o som da mais linda melodia
Nem os versos desta canção irão valer
Nem o perfume de todas as rosas
È igual a doce presença do seu amor.
O amor estava aqui mais eu nunca saberia
Que um dia se revelou quando te vi.

2 - RECITAL DO POEMA:

RECEITA DE MAMÃE

Há muito tempo procuro
Encontrar uma receita
Tão gostosa quanta aquela
Que faz a mamãe perfeita.

Até mesmo o dicionário
Desconhece a dimensão
Do carinho e da bondade
Que cabem no seu coração.

Talvez ela nem imagine
Seu verdadeiro valor,
Receita de mãe exige
Noventa por cento de amor.

Mas além do principal
Jamais poderão faltar
Disposição, paciência
Vontade de perdoar.

Por último acrescentar
Uma dose de magia,
Fé em Deus inabalável,
Dia e noite, noite e dia.

Por trás de uma simples receita
Existe um segredo qualquer,
Nesta receita, porém,
Existe uma grande mulher.
3 - Quebra cabeça com o bolo da mamãe (receita acima): confeccionar um bolo em forma de quebra cabeça, com várias fatias (perfeição, bondade, carinho, amor, perdão, paciência e fé); em cada uma delas, escreve as palavras chaves selecionadas, e enquanto um grupo de alunos ou professores declama o poema, outros trazem a fatia que vai juntando-se a outras, todas as partes montadas até formar o BOLO DA RECEITA DA MAMÃE.
4 - Um cartão para as mães
COMO APLICAR:
1. (Um mês antes.) Converse com os alunos sobre suas mães. Pergunte quantos moram com as mães; se alguém não mora e deseja dizer por quê, pode dizer, e também, se for o caso, se tem alguém em suas vidas que estas crianças consideram como suas mães. Pergunte, então, qual é a importância das mães e se têm vontade de homenageá-las. Peça às crianças que escolham uma flor bonita e coloquem no meio de um livro, ajeitando cuidadosamente para que ela seque.
2. No dia da atividade, cada um vai fazer o seu cartão, que vai ficar assim:

3. Se tiverem mais de 10 anos, entregue o roteiro abaixo para ser transformado no texto de cada um, que pode ser entregue à mãe ou guardado para si. Eu o recebi numa palestra espírita, então, se alguém souber de onde vem, por favor, me diga.
a) O nome completo da minha mãe é ...
b) Seu aniversário é dia ... e a idade dela é ...
c) Quando eu nasci, minha mãe ...
d) Quando fico doente, minha mãe ...
e) O melhor presente que eu dei para ela foi ...
f) Meu pai acha que minha mãe ...
g) Um dia em que minha mãe estava chorando, eu ...
h) Quando ela ficou doente, eu ...
i) O prato predileto dela é ...
j) Percebo que as roupas que elas usa são ...
l) Ela gosta que eu ...
m) Sabe, ela fica muito brava quando eu ...
n) Senti que gosto dela no dia em que ...
o) Ela fica muito séria quando o assunto é ...
p) Sinto vergonha quando ela ...
q) O último passeio que fiz com ela foi ...
r) A voz da minha mãe é ...
s) Eu acho que minha mãe ...
t) A risada dela é ...
u) Sinto prazer quando minha mãe ...
v) Enfim, minha mãe ...
x) No Dia das Mães, eu ...

4 – Atividade: palestra Mamãe Trabalha Fora - convite a mães que exerçam diferentes atividades profissionais para falar sobre seu trabalho e de que forma conseguem conciliá-lo com a vida pessoal;

5 – HISTÓRIA: Lágrimas de Mãe

- Por que você está chorando? - ele perguntou à sua mãe.
- Porque eu sou mãe. - ela respondeu.
- Eu não entendi! - ele disse.
Ela apenas o abraçou e sussurrou:
- Você nunca entenderá!
Mais tarde o menino perguntou ao pai porque as mães parecem chorar sem nenhuma aparente razão.
- Todas as mães choram sem motivo. – o pai conseguiu responder.
O menino cresceu, tornou-se um homem e ainda tentava entender porque as mães, volta e meia, choram. Após muitos anos, em avançada idade, ele deixou o mundo. Quando sua alma viu-se frente a frente com Deus, logo perguntou:
- Senhor, nunca entendi porque mães choram tão facilmente.
Disse Deus:
- Quando criei as mães, tinha que ser algo especial. Fiz seus ombros fortes o suficiente para carregar o peso do mundo e, ainda, confortáveis para dar apoio. Dei a elas força para a hora do nascimento dos filhos e para suportar a rejeição que tantas vezes vem deles; fibra que permitisse a continuação da luta quando todos à sua volta já desistiram; perseverança em proteger a família em meio a doenças e a tristezas, sem jamais desistirem de amar; sensibilidade para amar seus filhos diante de quaisquer circunstâncias, mesmo que eles as tenham magoado profundamente. Essa mesma sensibilidade as ajuda a silenciar o chorinho de seus bebês, fazendo-os se acalmarem e, quando adolescentes, que compartilhem com elas suas ansiedades e medos. Finalmente, concedi-lhes as lágrimas para derramarem sem nenhuma razão aparente, sua única fraqueza. Por que fiz isso? Para não diferenciá-las por completo do restante da espécie humana.
(WHY mothers cry. Disponível em:< http://www.terra quadrada.com.br/terra/modules.php?op=modload&name=News&file=article&sid=4&mode=thread&order=0&thold=0> Acesso em: 04/08. Traduzido e adaptado.
SEGUNDA HISTÓRIA: A Mãe Águia
A águia empurrou gentilmente os filhotes para a beirada do ninho. Seu coração trepidava com emoções conflitantes enquanto sentia a resistência deles. Ela pensou: “Por que será que a emoção de voar precisa começar com o medo de cair?” Essa pergunta eterna ainda estava sem resposta para ela.
Conforme a tradição da espécie, o ninho localizava-se no alto de uma saliência num rochedo escarpado. Abaixo, havia somente o ar para suportar as asas de cada um dos filhotes. “Será possível que desta vez não dará certo?” - a águia mãe pensou.
Apesar de seus medos, ela sabia que era tempo. Sua missão materna estava praticamente terminada, restava uma última tarefa: o empurrão. A águia reuniu coragem através de uma sabedoria inata. Enquanto os filhotes não descobrissem suas asas, não haveria objetivo em suas vidas. Enquanto não aprendessem a voar, não compreenderiam o privilégio de terem nascido águia.
O empurrão era o maior presente que a águia mãe tinha para lhes dar. Era o supremo ato de amor. E, por isso, um a um, ela os empurrou... E eles voaram !!!
MCNALLY David. A mãe águia. Disponível em:< http://www.terra quadrada.com.br/terra/modules.php?op=modload&name=News&file=article&sid=4&mode=thread&order=0&thold=0> Acesso em: 04/08. Traduzido e adaptado
Plano de trabalho Curricular 2010.
CICLO DA INFÂNCIA
Identificação:
1.1. Turma: 1º Ano
1.2. Professor (a): _____________________________________________
1.3. Áreas do conhecimento: Linguagens, Noções Lógico Matemáticas, Ciências Sociais e Ciências Naturais.
1.4. Número de aulas semanais de forma interdisciplinar:
Linguagens N. L. Matemática Ciências Sociais Ciências Naturais
05 aulas 04 aulas 02 aulas 02 aulas 02 aulas
1.5. Ensino: Fundamental de Nove anos (Ciclo da Infância)
1.6. Turno: Matutino / Vespertino

Metodologia:

As aulas terão como base teórico-metodológica principal a teoria sócio-histórico-cultural, de Vygotsky, e envolverão atividades que serão centradas no professor (aula expositiva), no professor-aluno (perguntas e respostas), no aluno (apresentação) e no aluno-aluno (atividade em grupo).

Avaliação:

O aluno será avaliado em quatro critérios, que são: 1) atividades escritas, 2) atividades orais, 3) atividades extraclasse e 4) desempenho contínuo por meio da ficha de acompanhamento dos indicadores de aprendizagem.

Recuperação:

A recuperação será permanente, paralela e de responsabilidade do professor, do aluno e da família.

Referencial Bibliográfico (de acordo com o Livro adotado /PNLD 2010):

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Planejamento Curricular 2010.
Área do Conhecimento: Linguagens
Justificativa e Objetivo (s) da área: O trabalho com a área das Linguagens parte do princípio de que a criança, desde bem pequena, tem infinitas possibilidades para o desenvolvimento de sua sensibilidade e de sua expressão. Um dos grandes objetivos do currículo nessa área é a educação estética, isto é, sensibilizar a criança para apreciar uma pintura, uma escultura, assistir a um filme, ouvir uma música. Nesse período, é importante a criança vivenciar atividades em que possa ver, reconhecer, sentir, experienciar, imaginar as diversas manifestações da arte e atuar sobre elas. É fundamental que ela conheça as produções artísticas de diferentes épocas e grupos sociais, tanto as consideradas da cultura popular, quanto as consideradas da cultura erudita.
O trabalho com as linguagens nas séries/anos iniciais tem como finalidade dar oportunidade para que as crianças apreciem diferentes produções artísticas e também elaborem suas experiências pelo fazer artístico, ampliando a sua sensibilidade e a sua vivência estética.
O trabalho pedagógico com ênfase na área das Linguagens também inclui possibilitar a socialização e a memória das práticas esportivas e de outras práticas corporais. Entendemos que, em todas as áreas, é essencial o respeito às culturas, à ludicidade, à espontaneidade, à autonomia e à organização das crianças, tendo como objetivo o pleno desenvolvimento humano.
Sistematização dos conteúdos programáticos por unidade / bimestre:

Conteúdos / Saberes Unidades bimestrais
I II III IV


























Área do Conhecimento: Noções Lógico-Matemáticas
Justificativa e Objetivo (s) da área: O objetivo do trabalho com os saberes Lógico-Matemáticas no Ciclo da Infância é dar oportunidade para que as crianças coloquem todos os tipos de objetos, eventos e ações em todas as espécies de relações. Encorajar as crianças a identificar semelhanças e diferenças entre diferentes elementos, classificando, ordenando e seriando; a fazer correspondências e agrupamentos; a comparar conjuntos de elementos; a pensar sobre números e quantidades de objetos quando esses forem significativos para elas, operando com quantidades e registrando as situações-problema (inicialmente de forma espontânea e, posteriormente, usando a linguagem matemática). É importante que as atividades propostas sejam acompanhadas de jogos e de situações-problema e promovam a troca de idéias entre as crianças. Especialmente nessa área, é fundamental o professor fazer perguntas às crianças para poder intervir e questionar a partir da lógica delas.
Sistematização dos conteúdos programáticos por unidade / bimestre:

Conteúdos / Saberes Unidades bimestrais
I II III IV


























Área do Conhecimento: Ciências Sociais
Justificativa e Objetivo (s) da área.
Trabalhar com os conhecimentos das Ciências Sociais nessa etapa de ensino reside, especialmente, no desenvolvimento da reflexão crítica sobre os grupos humanos, suas relações, suas histórias, suas formas de se organizar, de resolver problemas e de viver em diferentes épocas e locais. Assim, a família , a escola, a religião, o entorno social (bairro, comunidade, povoado), o campo, a cidade, o país e o mundo são esferas da vida humana que comportam inúmeras relações, configurações e organizações. Propor atividades em que as crianças possam ampliar a compreensão da sua própria história, da sua forma de viver e de se relacionar. Identificar diferenças e semelhanças entre as histórias vividas pelos colegas e por outras pessoas e grupos sociais próximos ou distantes, que conhecem pessoalmente ou que conheceram pelas histórias ouvidas, lidas, vistas na televisão, em filmes, em livros, etc. Histórias individuais e coletivas que participam da construção da história da sociedade. O trabalho com a área das Ciências Sociais também objetiva ajudar a criança a pensar e a desenvolver atitudes de observação, de estudo e de comparação das paisagens, do lugar onde habita, das relações entre o homem, o espaço e a natureza.
É importante conhecer as transformações ocorridas sob a ação humana na construção, no povoamento e na urbanização das diferentes regiões do planeta. Perceber que a maneira como o homem lida com a natureza interfere na paisagem e, conseqüentemente, na forma e na qualidade de vida das pessoas. Propor atividades por meio das quais as crianças possam investigar e intervir sobre a realidade, reconhecendo-se como parte integrante da natureza e da cultura.
Sistematização dos conteúdos programáticos por unidade / bimestre:

Conteúdos / Saberes Unidades bimestrais
I II III IV


























Área do Conhecimento: Ciências Naturais
Objetivo (s) da área: o objetivo é ampliar a curiosidade das crianças, incentivá-las a levantar hipóteses e a construir conhecimentos sobre os fenômenos físicos e químicos, sobre os seres vivos e sobre a relação entre o homem e a natureza e entre o homem e as tecnologias. É importante organizar os tempos e os espaços da escola para favorecer o contato das crianças com a natureza e com as tecnologias, possibilitando, assim, a observação, a experimentação, o debate e a ampliação de conhecimentos científicos. As atividades didáticas dessa área têm como finalidade desafiar as crianças, levá-las a prever resultados, a simular situações, a elaborar hipóteses, a refletir sobre as situações do cotidiano, a se posicionar como parte da natureza e membro de uma espécie – entre tantas outras espécies do planeta –, estabelecendo as mais diversas relações e percebendo o significado dos saberes dessa área com suas ações do cotidiano.
Sistematização dos conteúdos programáticos por unidade / bimestre:

Conteúdos / Saberes Unidades bimestrais
I II III IV
I ENCONTRO COM A FAMÍLIA
Café Social:
Tema: “Mães e filhos reforçando os valores afetivos”.
“Filho meu, guarda as minhas palavras e conserva dentro de ti os meus mandamentos. Guarda os meus mandamentos e vive; e a minha lei, como a menina dos teus olhos.” Provérbios 7: 1-2.

Objetivo (s):
 Propiciar o desenvolvimento de virtudes indispensáveis à formação humana;
 Promover a reflexão das mães sobre a importância da afetividade no desenvolvimento biopsicossocial dos seus filhos;
 Intensificar o trabalho de valores e formação humana, de modo a oportunizar as reflexões e atitudes que visam ao bem-estar dos cidadãos e o fortalecimento da autonomia dos seres humanos.

Programação:

Dia: 14/05/2010
Local: EMGC
Horário: 09h00min

Atividades:

 Acolhida
 Apresentação da equipe de trabalho da EMGC
 Dinâmica de integração ou do Afeto (anexo)
 Música ambiente: Bom dia (Zizi Possi), Pais e filhos (Legião Urbana), Proteção às borboletas (Benito de Paula).
 Palestra / Celebração
 Café Social / Música É preciso saber Viver.
 Entrega das lembranças e agradecimentos.










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Dinâmica de relaxamento / Desenvolvimento:

• Fazer gestos cada vez que na história aparecer os seguintes comandos
Ano novo ...
Olhe a sua volta. Sorria para seus amigos e para aqueles que você pode conquistar. Dê uma boa risada! Relaxe o corpo inteiro. Viaje na sua imaginação. Cante uma musiquinha. Seja disponível para escutar. Retribua um favor. Admire o colorido e a beleza da natureza. Permita – se errar. Retribua uma gentileza. Demonstre que está feliz. Toque a ponta dos seus pés. Só por hoje, evite dizer: “não posso”. Cante e assovie. Dê uma palmadinha nas suas próprias costas. Escute um amigo. Se espreguice. Feche os olhos e imagine o vento tocar o seu rostinho. Sinta a brisa bater no rosto. Tenha bons pensamentos. Não se isole. Seja otimista. Ajude a natureza. Seja educado com as pessoas. Estale os dedos. Desperte! Ande descalço. Diga “Bem – Vindo” a que chegou. Permita que alguém o ajude. A-gra-de-ça! Saiba que não está sozinho. Viva com “paixão”. Sem ela, nada de grande se consegue! Por fim, dê uma gargalhada bem gostosa e com salmas de palmas sejam todos bem – vindos.

Texto reflexivo: A LIÇÃO DA BORBOLETA.

Um dia, uma pequena abertura apareceu em um casulo.
Um homem sentou e observou a borboleta por várias horas, conforme
ela se esforçava para fazer com que seu corpo passasse através daquele pequeno buraco.
Então pareceu que ela havia parado de fazer qualquer progresso. Parecia que ela tinha ido o mais longe que podia, e não conseguia ir mais.
O homem decidiu ajudar a borboleta: ele pegou uma tesoura e cortou o restante do casulo. A borboleta então saiu facilmente. Mas seu corpo
estava murcho e era pequeno e tinha as asas amassadas.
O homem continuou a observar a borboleta porque ele esperava que, a qualquer momento, as asas dela se abrissem e esticassem para serem capazes de suportar o corpo que iria se afirmar com o tempo.
Nada aconteceu!
Na verdade, a borboleta passou o resto da sua vida rastejando com um corpo murcho e asas encolhidas. Ela nunca foi capaz de voar.
O que o homem, em sua gentileza e vontade de ajudar não compreendia era que o casulo apertado e o esforço necessário à borboleta para passar através da pequena abertura era o modo com que Deus fazia com que o fluido do corpo da borboleta fosse para as suas asas, de modo que ela estaria pronta para voar uma vez que estivesse livre do casulo.
Algumas vezes, o esforço é justamente o que precisamos em nossas vidas. Se Deus nos permitisse passar através de nossas vidas sem quaisquer obstáculos, ele nos deixaria aleijados. Nós não iríamos ser tão fortes como poderíamos ter sido. Nós nunca poderíamos voar...






Dinâmica de Integração.
TEMA: Afeto
Público alvo: Mães, responsáveis pelas crianças e outros..
Tempo estimado: 10 minutos.
Modalidade: demonstração de AFETO.
Objetivo: Exercitar manifestações de carinho e afeto.
Material: Um bichinho de PELÚCIA.
Proposta / Atividade.
1º passo: Forme um círculo e passe entre os docentes o bichinho de pelúcia. Peça-os que demonstrem seus sentimentos pelo animalzinho (carinho, afago).
2º passo: Agora vocês estão sendo convidados a fazer o mesmo gesto de carinho no integrante da direita.
3º passo: Exposição oral:
• Que sentimentos vocês sentiram com a dinâmica?
• Que / quais reações vocês tiveram com relação aos sentimentos de carinho, medo e inibição?
4º passo: Agora apresente seus colegas do primeiro ao último.

CONVITES
Mães e/ou Responsáveis:
Estamos felizes nesses dois meses de aulas conhecendo crianças novas e revendo as que já fazem parte da família EMGC. Este mesmo sentimento queremos estender também as senhoras, assumindo a parceria tão importante no processo educativo dos (as) nossos (as) alunos (as).Pensando nisso é que queremos convidá-las para o Encontro de Pais e Educadores, integrando família e escola.
Data: 14/05/10
Local: EMGC.
Horário:09h00min. Para um melhor aproveitamento da reunião pedimos que não tragam crianças. Sua participação é importante e necessária para o melhor aproveitamento das atividades neste ano letivo e bom desenvolvimento do (a) seu (sua) filho (a). Agradecemos, desde já, sua presença.















PÉ DE BOLO E A REUNIÃO DE PAIS E MESTRES
Era uma manhã fria e bastante chuvosa, mas como se tratava do início das aulas daquele período letivo todos os pais se dirigiam para as escolas de seus bairros e vilas conduzindo os seus filhos. Pé de bolo não cabia dentro de si de tanta alegria. Olhava para todos os lados como se ele estivesse procurando algum objeto perdido. O pai dele mal conseguia segurá-lo pelos braços, tamanha era a inquietude daquele garoto. Os professores e os demais pais de alunos chegavam aos magotes. Estes formavam uma grande fila na entrada principal, enquanto aqueles se dirigiam apressados para a entrada privativa buscando acessar o interior da escola. Pé de bolo continuava inquieto e desta feita um pouco mais que nos últimos trinta minutos após chegar à sua escola. Quis se desvencilhar das mãos do seu pai para abraçar alguns colegas, mas não conseguiu. Simulou que precisava ir ao banheiro, mas o pai dele demonstrou que iria junto para fazer-lhe companhia, ou quem sabe, para não perdê-lo de vista. Tocou a campainha anunciando a entrada dos alunos. Como se tratava do primeiro dia de aula, os pais ou acompanhantes também deveriam entrar para receber algumas instruções acerca das novas diretrizes relativas à seqüência dos demais dias letivos daquele bimestre. Naquele momento era o pai de Pé de bolo que demonstrava certa inquietude. Não iria participar daquela reunião. Precisava ir embora logo, pois já estava ficando tarde para entrar no horário do primeiro turno do seu trabalho. Precisava falar com alguém da direção da escola para se desculpar da impossibilidade de continuar ali participando daquela reunião de pais e mestres. Ele não esperava por esse imprevisto bem como não estava com a devida coragem de ligar avisando que chegaria mais tarde, por ser novo de empresa, ainda no período de experiência. Faltar ao trabalho naquele estágio de sua trajetória profissional, nem pensar! Depois de suar frio por alguns instantes teve a idéia de chamar um dos seus vizinhos e pedir para que lhe repassasse as instruções recebidas naquela reunião. Beijou o seu pimpolho, despediu-se do seu vizinho e foi embora. No trajeto do caminho para o trabalho pôs-se a pensar no futuro do seu primogênito. Imaginou o que estaria fazendo uma criança naquela idade, no seu primeiro dia de aula, apesar de não ser aquele o seu primeiro contato com as personagens de uma escola. Pensou por alguns instantes naquilo que poderia fazer pelo futuro do seu filho, mas tudo aquilo não faria muito sentido se, o seu garoto ao crescer, resolvesse seguir os seus próprios passos. Enquanto trabalhava no seu emprego não parou de pensar naquela cena de ter de deixar seu filho com estranhos e não poder participar da primeira reunião do ano letivo ao lado dele. De volta para casa no fim do dia, encontrou Pé de bolo bastante quieto, não estava sorridente como nos outros dias, dando a entender que estava muito chateado e antes que fosse falar com o vizinho que ficou incumbido de fazer um breve relato da reunião, decidiu inquirir o garoto: - Olá meu filho, você está lembrado do que os professores falaram durante a reunião? O que eles disseram para os pais dos alunos? Pé de bolo fez um ar de espanto e retrucou em seguida: - Eu ouvi tudo, mas não entendi muito, nem o vizinho que ficou incumbido de me acompanhar. Eu entendi que era uma reunião de pais e mestres e que os filhos deveriam participar em companhia dos pais. O pai dele logo deduziu o que poderia ter acontecido e, sem se sentir convencido, foi ao encontro do seu vizinho para averiguar tudo direitinho. Agradeceu ao vizinho pela colaboração, por ter acompanhado seu filho durante a reunião, mas antes que terminasse a sua fala foi interrompido. - O senhor está de parabéns, pelo filho inteligente que tem. Imagine que depois de alguns minutos de conversa que o tivemos me convenceu a voltar mais cedo alegando que em todo início de período letivo a reunião demorava muito e como eu tinha muitos afazeres em casa, eu não pude esperar até o fim. O pai de Pé de bolo esboçou um sorriso meio desconsolado, despediu-se do seu vizinho e voltou para casa para ter uma conversa séria com o seu filho. - Onde já se viu um garoto “fazer a cabeça” de um adulto - murmurou. Pé de bolo, muito esperto que o era, temia uma reação um pouco mais brusca do seu pai, por isso deitou-se mais cedo, tendo o cuidado de deixar um pequeno recado: - Meu velho, a maioria dos pais de alunos de minha escola está atarefada com os seus afazeres diários, da mesma forma que o senhor tem vivido ultimamente e foi por isso que eu dispensei o nosso vizinho. Por favor, não fique com raiva de mim. Eu amo você! Nem é preciso dizer que assim que o pai dele leu o bilhete, aquela suposta reprimenda foi cancelada e que daquele dia em diante ele fez de tudo para participar ativamente das reuniões de pais e mestres da escola do seu filho.
I Oficina de Literatura Infantil 2010.
TEMA: POESIA NA ESCOLA? É pura Emoção!
JUSTIFICATIVA:
O contato com a poesia sempre esteve presente em nossas vidas, seja nas cantigas de roda, nas parlendas, nos trava-línguas e nas adivinhas da nossa infância ou nos bilhetinhos, frases de amor nas agendas ou músicas que ouvimos na adolescência. Para muitos de nós a poesia vai-se perdendo com o passar dos anos e alguns culpam a escola por essa perda.
Acreditamos, porém, que a escola pode e deve ser um lugar onde a aproximação com a poesia aconteça concretamente, permitindo ao aluno, conhecer autores e estilos, reavivando a capacidade de olhar e ver o que é a essência do poético, através de atividades que permitam uma compreensão maior da linguagem poética e lhe dê condições para que ensaie seus próprios passos em poesia.
A Oficina Poesia na Escola trabalhará a fala, a leitura e a escrita por meio de poemas e atividades de pesquisas, análises, interpretações, exposição de idéias, composições, reescrita e reestruturação, onde o aluno poderá expor suas emoções através dos recursos tão expressivos da linguagem poética.
OBJETIVO GERAL:
Aproximação com a linguagem poética, no sentido de familiarizar o aluno com a poesia, para que tenham prazer em ler e ouvir poemas e, sobretudo, para que se sinta motivado a expor suas emoções, dar liberdade de criar, brincar com as palavras, fluir sua imaginação.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
Despertar o prazer em ler poemas;
Ter maior compreensão da linguagem poética, levando a revelar idéias, opiniões, sentimentos e talentos ao escrever poemas;
Tornar o aluno mais competente na comunicação oral e escrita e na busca independente de conhecimentos relacionando essas práticas à vida cotidiana;
Identificar-se com os sentimentos nas poesias lidas;
Assegurar a função social da escrita, fazendo com que os poemas produzidos pelo aluno tenham um leitor real, pois serão expostos em varais e murais.
PÚBLICO ALVO:
Alunos do Ciclo da Infância (06 a 08 anos) de idade.
PERÍODO DE REALIZAÇÃO:
___/___/ A ___/___/2010.
PRODUTO FINAL:
Sarau literário com declamações de poesias, poemas e canções;
Produção e exposição de poemas ou poesias nos varais por toda a escola.
Show Lítero Musical.
Dia de autógrafo na escola.
ATIVIDADES:
 Organização do espaço da biblioteca da escola;
 Seleção dos livros paradidáticos voltados para o gênero;
 Leitura, escrita, ilustração, interpretação;
 Organização de um varal de poesias produzido pelos alunos;
 Realização de uma roda de conversa sobre os poetas e poesias;
 Realizar um encontro com Cecília Meireles: vida e obras da autora;
 Trabalhar os poemas do livro A Arca de Noé da coleção Literatura em minha casa: organizar a declamação dos poemas cantando-os;
 Trabalhar canções cantadas por Toquinho;
AVALIAÇÃO:
Será avaliada a empolgação e dedicação dos alunos, desde o momento da escolha dos poemas, as atividades produzidas, o nível de leitura e escrita desenvolvendo assim habilidades de postura física, comportamentais, entonação de voz e, principalmente, de interpretação.